Mapeamento dos solos plínticos e neossolos no Estado do Tocantins e seus potenciais agricultáveis
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v13n2.21341Palabras clave:
Plintossolos, Neossolos, limitação agricultáveisResumen
O presente trabalho tem como propósito realizar o mapeamento dos solos plínticos e neossolos no Estado do Tocantins, destancando os potenciais agricultáveis e suas limitações. O Estado do Tocantins pertence à região do MATOPIBA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), sendo que esta região tem-se destacado na agricultura no cenário nacional em relação à produtividade de grãos, em especial a soja e o milho. No entanto, há poucos trabalhos científicos que descrevem os solos plínticos e neossolos no Tocantins. Nesse sentido, o desenvolvimento do trabalho ocorreu em três etapas: a primeira etapa corresponde ao uso do geoprocessamento como ferramenta para identificar os dois tipos de solos e seus usos e ocupações do solo; a segunda etapa registra a pesquisa bibliográfica sobre a potencialidade dos dois solos e suas limitações, retratanto também os tipos de manejo e conservação do solo; a terceira etapa correlaciona os dados obtidos e discussões bibliográficas ciêntíficas. Os plintossolos ocupam 98.209,6 km² do Estado Tocantins, representando aproximadamente 35,3%, e os neossolos correspondem a 69.898,0 km², concebendo entorno de 25,1%. Somados os dois solos tem-se um percentural de 64,4%. Observa-se que os plintossolos no Tocantins têm uma grande predominância nas planícies do Rio Araguaia (bacia do Rio Araguaia), e os neossolos estão inseridos principalmente ao leste do Estado, dentro da bacia do Rio Tocantins.
e os neossolos estão inseridos principalmente ao leste do Estado, dentro da bacia do Rio Tocantins.
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