Adaptabilidade e estabilidade de genótipos de soja por meio de métodos uni e multivariado
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v3n2.barrosPalabras clave:
Glycine max, Produtividade, estabilidade, adaptabilidade, uni-multivariadaResumen
Este trabalho teve o objetivo de avaliar a produtividade, a estabilidade e a adaptabilidade de 29 genótipos de soja [Glycine max (L.) Merrill], em seis ambientes no Estado do Mato Grosso. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Os ensaios foram conduzidos no ano agrícola de 2004/05 nos municípios de Rondonópolis, Campo Verde, Nova Brasilândia e Vera. Para avaliação da adaptabilidade e estabilidade, utilizou-se os métodos de Annicchiarico (1992) e Centróide. O rendimento médio de grãos foi de 3054 kg ha-1 (Rondonópolis III) a 3746 kg ha-1 (Nova Brasilândia), com média geral entre os ambientes de 3292 kg ha-1. Com base nas metodologias de Annicchiarico e Centróide, as linhagens SL 1831, SL 1923, SL 627, SL 2280 e SL 310 foram classificadas como as mais produtivas, adaptadas e estáveis, havendo, portanto, coerência entre tais metodologias. Foram recomendadas as linhagens de soja SL 1831, SL 627, SL 2280 e SL 310 para amplas condições ambientais e a linhagem SL 818 para condições específicas de ambientes favoráveis, tendo em vista a produtividade de grãos.
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