Capim massai e estilosantes em solteiro e consorciado: crescimento das plantas e distribuição radicular

Autores

  • Ronice Alves Veloso Universidade Federa do Tocantins
  • Susana Cristine Siebeneichler Fundação Universidade Federal do Tocantins
  • Tarcísio Castro Alves de Barros Leal Universidade Federal do Tocantins
  • Danilo L. de A Santos Leonel de A. Santos Universidade Federal do Tocantins
  • Ívio Alves Milhomem Universidade Federal do Tocantins
  • Gilson de A. Freitas Universidade Federal do Tocantins
  • Ronice Alves Veloso Universidade Federal do Tocantins
  • Susana Cristine Siebeneichler Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0002-9786-2285
  • Tarcisio Castro Alves de Barros Leal Universidade Federal do Tocantins
  • Danilo Leonel Santos Universidade Federal do Tocantins
  • Ívio Alves Milhomem Universidade Federal do Tocantins
  • Gilson de Araújo Freitas Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v4n2.veloso

Palavras-chave:

Stylosanthes spp, Panicum maximum, consorciação

Resumo

A consorciação entre gramíneas e estilosantes é de grande importância para a manutenção das pastagens e a maximização na produção de forragens. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do consórcio no crescimento da parte aérea e na distribuição do sistema radicular de plantas de estilosantes e capim massai cultivadas em sacos de polietileno, em ambiente aberto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições e três tratamentos (T1 = Estilosantes solteiro; T2 = Massai solteiro; T3 = Massai consorciado com Estilosantes) e três sacos por repetição. A duração do experimento foi de 45 dias, sendo realizadas três coletas para avaliar a massa seca da parte aérea e massa seca da raiz. O sistema consorciado favoreceu o crescimento da parte aérea das plantas de capim massai, enquanto que o cultivo em solteiro favoreceu o crescimento do sistema radicular destas plantas, evidenciando que a consorciação do capim massai com o estilosantes pode ser considerada uma prática favorável ao manejo das pastagens no cerrado.

Biografia do Autor

Susana Cristine Siebeneichler, Fundação Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1993), mestrado em Fisiologia Vegetal pela Universidade Federal de Viçosa (1996) e doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (2002). Atualmente é professora associada I da Fundação Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: Ecofisiologia, Culturas do abacaxi e do caju.

Tarcísio Castro Alves de Barros Leal, Universidade Federal do Tocantins

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Ceará (1985) , mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1990) e doutorado em Produção Vegetal pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (1998) . Atualmente é Professor Associado I da Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência na área de Agronomia , com ênfase em Fitotecnia. Atuando principalmente nos seguintes temas: Plantas medicinais, Óleos essenciais, Fitoquímica.

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Publicado

12-04-2013

Como Citar

Veloso, R. A., Siebeneichler, S. C., Leal, T. C. A. de B., Santos, D. L. de A. S. L. de A., Milhomem, Ívio A., Freitas, G. de A., … Freitas, G. de A. (2013). Capim massai e estilosantes em solteiro e consorciado: crescimento das plantas e distribuição radicular. Journal of Biotechnology and Biodiversity, 4(2), 91–97. https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v4n2.veloso

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