EL LENGUAJE DE SEÑAS TÁCTIL EN LA COMUNICACIÓN CON SORDO CEGOS

PARA UN EFECTO DE MODO LINGÜÍSTICO

Autores/as

Palabras clave:

Modalidade de língua; Libras tátil; comunicação háptica; surdocegueira.

Resumen

Pensar a linguística das línguas de sinais a partir dos efeitos de modalidade linguística transcritas não mais pela referencia da oralidade, pressupõe, para além de uma quebra de paradigma, a constituição de um olhar epistemológico sobre a própria concepção das línguas de sinais. Este estudo propõe alegar a possibilidade de uma modalidade linguística constituição a partir das bases estruturais da língua de sinais, quando o campo expressivo e receptivo deixa de ser oral-auditivo e visuoespacial, mas se estabelece a partir da tatilidade háptica proposta pela comunicação entre falantes surdocegos. Trata-se, então, de estudo bibliográfica e analítico sobre a língua de sinais e suas estruturas linguísticos, tendo como marco teórico as concepções de modalidade linguística. Os resultados deste estudo pretendem iniciar uma discussão no campo da Linguística, ainda não abordada, sobre a possibilidade de uma legitimidade modal sobre as línguas de sinais a partir do aspecto tátil de sua comunicação no campo da surdocegueira.

Citas

BATTISON, Robbin. Phonological Deletion in American Sign Language. Sign Language Studies 5, 1974.
BERNARDINO, Elidéa Lúcia. Absurdo ou lógica? A produção linguística do surdo. Belo Horizonte: Editora Profetizando Vida, 2000.
BRITO, Lucinda Ferreira. Língua brasileira de sinais - UBRAS. In: BRASIL.Ministério de Educação. Secretaria de Educação Especial. Prograt1la de capacitação de n:C1Irsos humanos do ensino fundamental. Brasília, 1995.
COSTA, M.A. Estruturalismo. In: MARTELOTTA, M.E. (Org.) et al. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2008.
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Artmed, 2005.

GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas SP Brasil: Editora Autores Associados, 2002.

KLIMA, Edward; BELLUGI, Ursulla. The Signs of Language, Cambridge, MA.: Harvard University Press, 1979.

LIDDELL, Scott K. THINK and BELIEVE: sequentiality in American Sign Language. Language 60, v.2, 372-399, 1984.

LIDDELL, Scott K.; JOHNSON, Robert E. American Sign Language: The Phonological Base. Sign Language Studies 64, pp. 197–277, 1989.

LIDDELL, S. Four Functions of a Locus: Reexaming the Structure of Space in ASL. In Sign Language Research - Theorical Issues. Gallaudet University Press. Washington, 1990.

LILLO-MARTIN, D. QUADROS, R. M. e PICHLER, D. C. Clause structure in American Sign language and Brazilian Sign Language. Talk presented in Gebärdensprachen : Eine cross-linguistische Perspektive. Germany, Mainz, 1991.

MAUERBERG-deCASTRO, Eliane Mauerberg. Atividade física Adaptada. São Paulo, Editora Tecmedd, 2004.

MEIER, Richard P. Why different, why the same? Explaining effects and non-effects of modality upon linguistics structure in sign and speech. In: MEIER, Richard P.; CORMIER, Kearsy; QUINTO-POZOS, David. Modality and structure in signed and spoken languages. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.

PADDEN, C. Grammatical theory and signed languages. In Linguistics: The Cambridge Survey (Frederick J. Newmeyer, editor). New York: Cambridge University Press. 250-265.1988.

QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas. 1997. SKLIAR, C (Org.). Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos (vol I).Mediação, 1997.

QUADROS, R.M. Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre. Artes Médicas, 1999.

QUADROS, RONICE M. DE.; KARNOPP, LODENIR B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, R. M. de, CRUZ, C. R. & PIZZIO, A. Desenvolvimento da língua de sinais: a determinação do input. Trabalho apresentado no 8º Congresso Internacional da ISAPL (Society of Applied Psycholinguistics). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Resumo publicado no Livro de Resumos, 2008.

SACKS, OLIVER. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Ed. Imago, 1990,1998, 2000, 2002.

SAUSSURE, F. de. Curso de Lingüística Geral. Tradução Antônio Chelini, José Paulo Paes, Isidoro Blikstein. 25.ed. São Paulo: Cultrix, 1995.

SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da Educação Bilingue para Surdos (vol I). Mediação, 2003.
SÁ,N.R.L. Educação de Surdos: a caminho do bilingüismo, EDUF, 1999.
STOKOE, W. Sign and Culture: A Reader for Students of American Sign Language. Maryland: Linstok Press, 1960.
TERVOORT, B. T. M. Structurele analyse van visueel taalgebruik binnen een groep dove kinderen. Amsterdam: Noord-Hollandsche, 1953.

Publicado

2022-12-23

Cómo citar

Gomes Almeida, W. (2022). EL LENGUAJE DE SEÑAS TÁCTIL EN LA COMUNICACIÓN CON SORDO CEGOS: PARA UN EFECTO DE MODO LINGÜÍSTICO. Porto Das Letras, 8(4), 9–26. Recuperado a partir de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/10726