Cidades rebeldes e terror revolucionário
A violência divina em Slavoj Žižek
DOI:
https://doi.org/10.20873/rpv2n1-20Palabras clave:
violência divina. Slavoj Žižek. Walter Benjamin. terror revolucionário. Giorgio Agamben.Resumen
no conjunto imenso e nada sistematizado da filosofia de Slavoj Žižek, a noção benjaminiana de “violência divina” é recorrentemente articulada. Para os propósitos do presente artigo, que é pensar a introdução de um terceiro elemento destituinte da dialética da violência que põe e mantém o direito, nos valeremos três textos do filósofo esloveno: Robespierre, ou a “divina violência” do terror (2007), Violência divina (2008) e Da democracia à violência divina (2009). Nesse sentido, reconstruiremos o que está no centro da sua argumentação em que Žižek se apropria do conceito benjaminiano, para em seguida, mostrarmos a inadequação de sua interpretação para pensarmos uma teoria do poder destituinte. Corremos o risco de afirmar uma inadequação, não pelos resultados que Žižek alcançou, mas porque ele arroga para si uma interpretação do conceito de Benjamin que em nosso entendimento não está próximo de sua argumentação.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
1. Los autores conservan los derechos concedidos a la revista o el derecho de primera publicación con la obra bajo la licencia Creative Commons Attribution 4.0 International License (CC BY 4.0) que permite compartir las obras con reconocimiento de autoría y publicación inical en esta revista.
2. Los autores pueden aceptar contratos, la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como un capítulo de libro) con el reconocimiento de la autoría y la publicación inicial en esta revista.
3. Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en un repositorio institucional o en su página web) con las referencias adecuadas a la revista.