Gliomas IDH-mutados: revisão sobre diagnóstico, prognóstico e tratamento

Autores

  • Camila Gomes Universidade Federal do Tocantins
  • Danielle Umbelina Borges de Carvalho Universidade Federal do Tocantins
  • Felipe Carvalho Miranda de Lima Universidade Federal do Tocantins
  • Virgílio Ribeiro Guedes Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2017v4n4p44

Palavras-chave:

Gliomas, IDH, Mutação, Diagnóstico, Tratamento, Prognóstico.

Resumo

Gliomas são o tipo de neoplasia intracraniana mais comum e agressiva. Acometem pacientes por volta dos 65 anos de idade. Histopatologicamente, os gliomas podem ser classificados em graus I, II, III e IV. A partir da elucidação das mutações IDH 1 e 2 em 2009, pode-se observar o aumento da sobrevida em pacientes com IDH-mutado em relação aos pacientes com IDH-selvagem. A espectroscopia de próton por ressonância magnética viabiliza o diagnóstico de gliomas IDH-mutados, influenciando na proposta terapêutica. O tratamento considerado como padrão-ouro consiste na radioterapia pós-cirúrgica em associação com a temozolomida.  

Palavras-chave: Gliomas; IDH; Mutação; Diagnóstico; Tratamento; Prognóstico.

 

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Publicado

2017-11-28

Como Citar

Gomes, C., Carvalho, D. U. B. de, Lima, F. C. M. de, & Guedes, V. R. (2017). Gliomas IDH-mutados: revisão sobre diagnóstico, prognóstico e tratamento. Revista De Patologia Do Tocantins, 4(4), 44–47. https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2017v4n4p44

Edição

Seção

Revisões de Literatura

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