Ayuda Técnica para Inclusión laboral: ¿que tiene para ofrecer la internet?
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n3p54Palabras clave:
Internet, Persona con Deficiencia, Mercado de trabajo, Ayuda Técnica, Inclusión laboralResumen
Ayuda Técnica para Inclusión laboral: ¿que tiene para ofrecer la internet?
RESUMEN
Este artículo presenta la Ayuda Técnica (AT) como área de conocimiento que abarca tanto servicios como recursos, potencializando acciones cotidianas y laborales de personas con deficiencia. Desde la perspectiva de la educación continuada, el internet se coloca como una rica fonte de informaciones que puede subsidiar los procesos incluyentes en el ambiente laboral, pero todavía es poco utilizado, como fue registrado por los 7 sujetos, gerentes de recursos humanos de 7 empresas de gran porte ubicadas en Rio Grande do Sul. Se ha utilizado la metodología de carácter cualitativo con entrevistas semi-estruturadas para conseguir los datos. Los resultados demuestran que una plataforma que divulgue, de forma colaborativa, la TA ya en uso en el ambiente de trabajo, puede ayudar a las empresas para cumplir la Ley de Cotas.
PALAVRAS-CHAVE: Internet; Persona con Deficiencia; Mercado de trabajo; Ayuda Técnica; Inclusión laboral.
Descargas
Citas
Referências
BARROS, R.; MONTEIRO, A. R.; MOREIRA, J. A. M. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos. (online), Brasília, v. 95, n. 241, p. 544-566, set./dez. 2014. Disponível em: <http://rbep.inep.gov.br/index.php/rbep/article/view/3028/pdf>. Acesso em: 05 set. 2017.
BERSCH, R. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre: CEDI, 2008. Disponível em: <http://200.145.183.230/TA/4ed/material_apoio/modulo2/M2S1A5_Introducao_TA_Rita_Bersch.pdf>. Acesso em: 21 ago. 2017.
______. Tecnologia Assistiva. In: SCHIRMER, Carolina Rizzotto et al. Atendimento Educacional Especializado: deficiência física. São Paulo: MEC/SEEP, 2007.
BRASIL. Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Comitê de Ajudas Técnicas. Brasília: CORDE, 2009.
______. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Presidência da República; Casa Civil. Brasília, DF, 2015.
______. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Revista da Educação Especial. Brasília: v.4, n. 1, p. 9-17, jan./jun. 2008.
CORRADINI, S. N.; MIZUKAMI, M. da G. N. Formação Docente: o profissional da sociedade contemporânea. Revista Êxitus, v. 1, n. 1, p. 53-62, jul./dez. 2011. Disponível em: <http://ufopa.edu.br/portaldeperiodicos/index.php/revistaexitus/article/view/205/192>. Acesso em: 02 jul. 2017.
DELORS, J. et al. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez; Brasília, DF, MEC: UNESCO, 1998.
GALVÃO FILHO, T. A. A construção do conceito de Tecnologia Assistiva: alguns novos interrogantes e desafios. Revista Entreideias: educação, cultura e sociedade. Salvador: Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia - FACED/UFBA, v. 2, n. 1, p. 25-42, jan./jun. 2013.
KNAPPER, C. K.; CROPLEY, A. Lifelong Learning in Higher Education. London: Kogan Page, 2000.
MAIOR, I. de L. Quem são as pessoas com deficiência: novo conceito trazido pela convenção da ONU. Revista Científica Virtual da Escola Superior de Advocacia da OAB-SP, São Paulo, n. 20, p. 32-43, 2015.
MANZINI, E. J. Tecnologia Assistiva para Educação: recursos pedagógicos adaptados. In: Ensaios Pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC, 2005.
MINAYO, M. C. de S. (Org.); DESLANDES, S. F.; GOMES, R. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. 30. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
MORAES, R. Uma Tempestade de Luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Ciência & Educação, Bauru, v. 9, n. 2, p. 191-211, 2003.
PALFREY, J.; GASSER, U. Nascidos na Era Digital: entendendo a primeira geração de nativos digitais. Porto Alegre, Artmed, 2011.
PINTO, Á. V. O Conceito de Tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, 2005, v. 1.
PRENSKY, M. Digital Natives, Digital Immigrants. On the Horizon, MCB University Press, v. 9, n. 5, Oct. 2001. Disponível em: <http://www.marcprensky.com/writing/Prensky%20-%20Digital%20Natives,%20Digital%20Immigrants%20-%20Part1.pdf>. Acesso em: 18 jul. 2017.
SARTORETTO, M. L. BERSCH, R. Categorias de Tecnologia Assistiva. In: ______. Assistiva: tecnologia e educação. Disponível em: http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html#categorias>. Acesso em 29 ago. de 2017.
VIANA, J.; COSTA, F. A.; PERALTA, H. Aprendizagens Pessoais em Contextos Informais: oportunidades criadas pela internet. Revista Observatório, Palmas, v. 3, n. 4, p. 190-231, jul./set. 2017. Disponível em: <https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/352
/9782>. Acesso em: 02 ago. 2017.
VILLAS-BOAS, S. et al. A Educação Intergeracional no Quadro da Educação ao Longo da Vida: desafios intergeracionais, sociais e pedagógicos. Investigar em Educação, série 2, n. 5, 2016. Disponível em: <http://pages.ie.uminho.pt/inved/index.php/ie/article/view/114/113>. Acesso
em: 05 ago. 2017.
VYGOTSKY, L. S. Obras Escogidas: Fundamentos de defectología. Tomo V. Madrid: Visor, 1997.
YIN, R. K. Estudo de Caso: planejamento e método. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.