Comunicólogo que brinca comunica mais?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2015v1n1p43

Palavras-chave:

Brincar, educação, exercício profissional

Resumo

O artigo trata da utilização de brinquedos e brincadeiras como recurso de aprendizagem no Ensino Superior. A pesquisa partiu de oficinas realizadas há sete anos, na disciplina "Elementos de Realidade Regional e Brasileira Contemporânea", do Curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Brasília. Verificaram-se influências no cotidiano e exercício profissional de sete ex-alunos que haviam participado das oficinas. 

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Biografia do Autor

Ivany Câmara Neiva, Universidade Católica de Brasília

Vive em Brasília, tem duas filhas. É bacharel e licenciada em Ciências Sociais (habilitação em Sociologia e Antropologia), Mestre em Sociologia (dissertação: Outro lado da Colônia: contradições e formas de resistência popular na Colônia Agrícola de Goiás) e Doutora em História Cultural (tese: Imaginando a Capital: cartas a JK 1956 a 1961) , pela Universidade de Brasília. Entre 1998 e 2013, foi professora e pesquisadora do Curso de Comunicação Social da Universidade Católica de Brasília - UCB e, a partir de 2012, também do Curso de Arquitetura e Urbanismo. De dezembro de 2009 a dezembro de 2011, foi professora visitante no Centro de Excelência em Turismo CET, da Universidade de Brasília. Desenvolve atividades de docência, pesquisa, extensão e gestão acadêmica, especialmente nas áreas de História Cultural, Comunicação Social, Sociologia Urbana e Turismo, em temas referentes a memória, história oral, imagem, comunicação, cultura popular, vida urbana, história do Distrito Federal, aprendizagem. E-mail: ivacomunica@gmail.com.

Aluízio Augusto, Universidade Católica de Brasília

Graduando em Comunicação Social pela Universidade Católica de Brasília (UCB). E-mail: aluizioaugusto@gmail.com.

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Publicado

2015-09-30

Como Citar

NEIVA, Ivany Câmara; AUGUSTO, Aluízio. Comunicólogo que brinca comunica mais?. Revista Observatório , [S. l.], v. 1, n. 1, p. 43–62, 2015. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2015v1n1p43. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/1614. Acesso em: 12 nov. 2024.