LEVANTAMIENTO DE LOS RIESGOS PSICOSOCIALES RELACIONADOS AL TRABAJO EN FUNCIONARIOS PÚBLICOS DEL ESTADO DE TOCANTINS
EL CASO DE LOS POLICÍAS MILITARES DE ARRAIAS
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018v5nEspecialp3Resumen
Presentados los resultados de un estudio que ha levantado los riesgos psicosociales en el trabajo de los policías militares asociado a la 1ª Compañía Independiente de Arraias – Tocantins. Se ha utilizado el Protocolo de Evaluación de los Riesgos Psicosociales del Trabajo (PROART). Han participado 62,7% de la población. Se ha usado estadística descriptiva y análisis de contenido. Los resultados demuestran que la División de las Tareas (75,7%) se ha revelado que hay más riesgos que en la División Social del trabajo (62,1%). Hay una leve supremacía del Estilo de Gerencia a respecto al colectivo. Con relación a los riesgos de sufrimiento patogénico, se ha confirmado un bajo riesgo para la falta de sentido en el trabajo y para la falta de reconocimiento. No obstante, el factor Agotamiento Mental obtuvo riesgo medio (52,7%). Se ha conocido un bajo riesgo para los daños psicosociales y medio para los daños físicos (48,6%).Se ha concluido a través de este levantamiento que los Policías Militares de esta Compañía están expuestos a los Riesgos Psicosociales Medios para la manera como la organización está estructurada, fundamentalmente por haber pocos policías, por la poca autonomía y libertad de expresión, bien como por la interferencia política en las decisiones de la Compañía. Esto representa un estado de alerta donde la organización del trabajo debe intervenir en medio-corto plazo para evitar posibles enfermedades de sus trabajadores.
Palabras Clave: Psicodinámica del Trabajo; Riesgos Psicosociales; Policía Militar de Tocantins.
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