PENSAMENTO COMPLEXO E EDUCAÇÃO
ORIGENS E CAMINHOS PARA O CONHECIMENTO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.23593652201961p75Resumen
El artículo objetiva conocer el contexto histórico y el teórico-conceptual de la Teoría de la Complejidad. Más específicamente, investiga los entrelazamientos paradigmáticos, la incompletud y la inteligibilidad del conocimiento de complejidad moriniana y su relación con la educación. La metodología posee el carácter exploratorio de abordaje cualitativo por medio de la investigación del tipo teórico-bibliográfica. La discusión privilegia el movimiento dialógico de integralización de epistemologías y saberes ligados a los principios de la dialogicidad (FREIRE, 2005); de la reflexión colectiva y múltiple (BECK, 2003); de la demodiversidad (SANTOS, 2016); y de la inteligibilidad (MORIN, 2002). Los resultados indican que la teoría de la complejidad no niega los límites y las posibilidades de la epistemología de la ciencia clásica, sino que la incorpora a su inteligibilidad compleja. Se destaca que la educación, en el pensamiento complejo moriniano, vislumbra en el horizonte la formación de un sujeto conocedor de su situación de ciudadano planetario preparado para ejercer una autonomía compleja, la conciencia reflexiva y los efectos de la globalización. Así, se apunta que, en la óptica de la complejidad, la contemporaneidad demanda una nueva apertura cognitiva, una revolución mental capaz de constituirse en más que teorías pedagógicas, desplazándose de la perspectiva individual, normativa y prescriptiva para el reaprender a pensar por medio de los saberes metacognitivos y de una inteligibilidad colectiva.
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