Sobre los Conceptos de Interioridad y Subjetividad en la Obra de Shakespeare
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3n2p72Palabras clave:
Subjectivity, Shakespeare., Inwardness, ShakespeareResumen
RESUMEN
Este ensayo tiene como objetivo discutir los conceptos de subjetividad e interioridad en el Renacimiento. La cuestión que se plantea en este estudio es que ambos conceptos no son intercambiables, ya que representan diferentes nociones de fenómenos similares en diferentes siglos: el espacio interior de las sensaciones, las emociones, los sentimientos y la identidad. El concepto de la interioridad se asoció con una percepción del espacio interior del sujeto en el XVI y XVI. Siempre se comparó y se define a partir de la idea de la apariencia física y gestual del sujeto, cuyas formulaciones discursivas siempre se basaban en el movimiento de percepción del exterior al interior del sujeto. Por otro lado, la subjetividad es un concepto moderno que viene del siglo XIX cuyas formulaciones discursiva parten del interior del sujeto, sin tener en cuenta sus características físicas y gestuales. Esta investigación es bibliográfica utilizando algunos ejemplos de la obra del dramaturgo William Shakespeare. Como se ha señalado, los conceptos de subjetividad e interioridad no son sinónimos, ya que apartanse de los diferentes supuestos filosóficos y psicológicos, y se mantienen hasta nuestra actulidad.
Descriptores: Subjetividad; Interioridad; Shakespeare.
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