Una reflexión sobre el botulismo (Clostridium botulinum) de alimentos

Autores/as

  • Marjore Patricia Ferreira Bezerra Universidade do Estado do Pará
  • Maycon Douglas Costa Saraiva Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará
  • Ana Beatriz Pinheiro de Santos Universidade do Estado do Pará
  • Cleicy Rocha dos Santos Universidade do Estado do Pará
  • Izabel Bastos Pereira Neta Universidade do Estado do Pará
  • Vitória Nazaré Costa Seixas Universidade do Estado do Pará

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3n2p26

Palabras clave:

Botulinum de Clostridium, Intoxicación alimentaria, Seguridad alimentaria

Resumen

La comida es de gran importancia para las necesidades nutricionales de los seres humanos, convirtiéndose en un vehículo para actividades metabólicas del cuerpo e inocuo, lo que es esencial para el control de calidad de los alimentos y las condiciones de higiene. Es necesario prestar atención en la seguridad alimentaria, control de calidad, condiciones sanitarias, higiénicas en que estas medidas deben ser auditadas por organismos de gobierno, evitando así la ocurrencia de enfermedades transmitidas por alimentos (ETA). Estas medidas se centran en la prevención de estas enfermedades, que son para los agentes biológicos, químicos o físicos. El presente trabajo tuvo como objetivo informar de la gravedad a la salud pública a través de la ingestión de la toxina liberada por la bacteria Clostridium botulinum, haciendo hincapié en los métodos de prevenir el desarrollo de la enfermedad, basado en las directrices de la sanitaria y vigilancia epidemiológica. La bacteria que causa botulismo, no debería ser asociado únicamente a comer alimentos preparados en casa, sino también en restaurantes y alimentos procesados. Por lo tanto, el botulismo por alimentos contaminados es de inestimable importancia para control de la salud pública mundial, y las medidas preventivas son esenciales para reducir la incidencia de casos de esta enfermedad.

Biografía del autor/a

Marjore Patricia Ferreira Bezerra, Universidade do Estado do Pará

Departamento de Tecnologia de Alimentos, área de tecnologia de alimentos

Maycon Douglas Costa Saraiva, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Departamento de Engenharia Química

Ana Beatriz Pinheiro de Santos, Universidade do Estado do Pará

Departamento de Tecnologia de Alimentos, área de tecnologia de alimentos

Cleicy Rocha dos Santos, Universidade do Estado do Pará

Departamento de Tecnologia de Alimentos, área de tecnologia de alimentos

Izabel Bastos Pereira Neta, Universidade do Estado do Pará

Departamento de Tecnologia de Alimentos, área de tecnologia de alimentos

Vitória Nazaré Costa Seixas, Universidade do Estado do Pará

Departamento de Tecnologia de Alimentos, docente da área de tecnologia de alimentos

Citas

ALMEIDA, J.C. PAULA, C.M.S. SVOBODA, W.K. LOPES, M.O. PINOLETTO, M.P. ABRAHÃO W.V. GOMES E.C. 2013. Perfil epidemiológico de casos de surtos de doenças transmitidas por alimentos ocorridos no Paraná, Brasil. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, 34(1): 97-106.

ALVES, A. R. F. 2012. Doenças alimentares de origem bacteriana. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/ceis/mundoleveduras/2013/IntoxicacoesAlimentares.pdf. html. Acesso em: 24⁄02⁄2015.

BARBOZA, M.M.O. SANTOS, N.F. SOUSA, O.V. 2011. Surto familiar de botulismo no Estado do Ceará: relato de caso. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44 (3): 400-402.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Informe Técnico nº 37, de 28 de julho de 2008: Botulismo Intestinal. Disponível em:< http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home/alimentos/!ut/p/c4/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hnd0cPE3MfAwMDMydnA093Uz8z00B_A3cvA_2CbEdFADQgSKI!/?1dmy&urile=wcm%3Apath%3A/anvisa+portal/anvisa/inicio/alimentos/publicacao+alimentos/informes+alimentos/2008-07-28-37> Acesso em: 24⁄02⁄2015.

CARDOSO. S. RUBENSAM. J.M. 2011. Elaboração e Avaliação de projetos para Agroindústrias. Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad021.pdf. html. Acesso em: 21/02/2015.

CERESER, N.D. COSTA, F.M.R. JÚNIOR, O.D.R. SILVA, D.A.R. SPEROTTO, V.R. 2008. Botulismo de origem alimentar. Ciência Rural, 38(1): 280-287.

CERCHIARO, K.S.S.2008. Botulismo Alimentar. Disponível em: http://qualittas.com.br/uploads/documentos/Botulismo%20Anlimentar-%20Kelly%20Souza%20dos%20Santos%20Cerchiaro.PDF. Acesso em: 26/02/2015.

DIAS, R.S. LEAL BERNARDES, A.F. ZUCCOLI, P.C. 2011. A importância do processo de investigação na elucidação de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos. Periódico Cientifico do Núcleo de Biociência Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, 01(2): 17-23.

FAÚLA, L.L. 2009. Botulismo alimentar: Uma revisão. Disponível em: http://qualittas.com.br/uploads/documentos/Botulismo%20Alimentar%20-%20Leandro%20Leao%20Faula.pdf. Acesso: 23/02/2015

JULIANO, J.A.F. CARDOSO, A.M. 2014. Clostridium botulinum e suas Toxinas: Uma reflexão sobre os aspectos relacionados ao Botulismo de origem alimentar. Estudos, 41(3):657-670.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2005. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília – DF, p.160.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2005. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília-DF. p.179.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2005. Vigilância epidemiológica das doenças transmitidas por alimentos no Brasil, 1999 – 2004. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/boletim_eletronico_epi_ano05_n06.pdf. Acesso em 27/02/2015.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2006. Manual integrado de Vigilância Epidemiológica do botulismo. Brasília-DF, p.16.

Ministério da Saúde. 2006. Manual Integrado de Vigilância Epidemiológica do Botulismo. Brasília-DF. p.20.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. 2006. Manual integrado de Vigilância Epidemiológica do botulismo. Brasília-DF, p.298.

MULLER, M. I. 2011. Boas práticas de manipulação de alimentos com merendeiras. Disponível em: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/wp-content/uploads/2013/10/Marcela-Ines-Muller.pdf.html . Acesso em: 26/02/2015.

NASCIMENTO, C.B. 2013. Surtos de Toxinfecção alimentar notificados e investigados no município de Porto Alegre no período de 2003 a 2011. Disponível em: http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/72697.html. Acesso em: 15/02/2015.

OLIVEIRA, J.J.2012. Surtos alimentares de origem bacteriana: Uma revisão. Disponível em: http://ppgca.evz.ufg.br/up/67/o/SURTOS_ALIMENTARES_-_UMA_REVISAO-definitivo_Julierme.pdf?1351508560. html. Acesso em: 16/02/2015.

PIRES, P.S. et al. 2011. Manual de Zoonoses. Disponível em http://www.crmvrs.gov.br/Manual_de_Zoonoses.pdf. Acesso: 23/02/2015.

RIBEIRO, F.L. ARGANDONA, E.J.S. NETO, H.C.A. MACEDO, P.P. MARTINS, E.S. 2010. A importância da capacitação profissional de manipuladores dos estabelecimentos alimentícios- um estudo no município de Ivaiporã⁄PR. In: XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Maturidades e desafios da Engenharia de Produção: Competitividades das empresas, condições de trabalho, meio ambiente, São Carlos, 2010, Anais. São Carlos, ABEPRO, 1-13.

SAÚDE PUBLICA DE MASSACHUSETTS. 2014. Informativo de Saúde Pública de Massachusetts. Disponível em: http://www.mass.gov/eohhs/docs/dph/cdc/factsheets/a-c/botulism-pt.pdf.html. Acesso em: 26/02/2015.

SILVA, M.L.Q. SILVA, G.L. ARRAES, A.A. AGUIAR, J.J. VANDESMET, V.C.S. 2014. Avaliação higiênico-sanitária dos restaurantes self-services e restaurantes populares da cidade de juazeiro do norte (ce) quanto a prevalência de escherichia coli e staphylococcus sp. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2(numero especial):1-6.

TRAVAGIM, B.N.F.S.2009. Botulismo: o que é e como prevenir. Disponível em: http://www.esalq.usp.br/gesea/artigos_detalhes.php?recordID=NXMZM. Acesso em: 25/02/2015.

WELKER, C.A.D. BOTH, J.M.C. LONGARAY, S.M. HASS, S. SOEIRO, M.L.T. RAMOS, R.P. 2010. Análise microbiológica dos alimentos envolvidos em surtos de doenças transmitidas por alimentos (DTA) ocorridos no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, 8 (1): 44-48.

Descargas

Publicado

2016-11-22

Cómo citar

Bezerra, M. P. F., Saraiva, M. D. C., Santos, A. B. P. de, Santos, C. R. dos, Pereira Neta, I. B., & Seixas, V. N. C. (2016). Una reflexión sobre el botulismo (Clostridium botulinum) de alimentos. DESAFIOS, 3(2), 26–35. https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3n2p26

Número

Vol. 3 Núm. 2 (2016)

Sección

Artigos

Licencia

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.

2. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto posterior ao processo editorial.

4. Além disso, o AUTOR é informado e consente com a revista que, portanto, seu artigo pode ser incorporado pela DESAFIOS em bases e sistemas de informação científica existentes (indexadores e bancos de dados atuais) ou a existir no futuro (indexadores e bancos de dados futuros), nas condições definidas por este último em todos os momentos, que envolverá, pelo menos, a possibilidade de que os titulares desses bancos de dados possam executar as seguintes ações sobre o artigo:

a. Reproduzir, transmitir e distribuir o artigo, no todo ou em parte sob qualquer forma ou meio de transmissão eletrônica existente ou desenvolvida no futuro, incluindo a transmissão eletrônica para fins de pesquisa, visualização e impressão;

b. Reproduzir e distribuir, no todo ou em parte, o artigo na impressão.

c. Capacidade de traduzir certas partes do artigo.

d. Extrair figuras, tabelas, ilustrações e outros objetos gráficos e capturar metadados,  legendas e artigo relacionado para fins de pesquisa, visualização e impressão.

e. Transmissão, distribuição e reprodução por agentes ou autorizada pelos proprietários de distribuidoras de bases de dados.

f.  A preparação de citações bibliográficas, sumários e índices e referências de captura relacionados de partes selecionadas do artigo.

g. Digitalizar e / ou armazenar imagens e texto de artigo eletrônico.

Artículos más leídos del mismo autor/a