Efeito alelopático de Tecoma stans, na germinação e crescimento inicial de Lactuca sativa e de três espécies nativas da Bacia do Rio Pirapó- PR
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v10n3.garciaPalavras-chave:
amarelinho , extratos aquosos , plântulas, sementesResumo
Com o objetivo de avaliar a possível atividade alelopática de Tecoma stans (L.) Juss. ex Kunth (amarelinho) sobre a germinação e o crescimento inicial de alface e de três espécies nativas, por meio de bioensaios laboratoriais, foram obtidos extratos aquosos de folhas de T. stans, coletadas de vários espécimes. Nos bioensaios de germinação, cipselas de alface e sementes das espécies nativas foram submetidas a extratos aquosos de T. stans nas concentrações de 1, 2, 4, 8 e 10% e água destilada como controle. Para análise do crescimento inicial foi obtido o comprimento da raiz e do hipocótilo de plântulas submetidas aos diferentes extratos aquosos. As concentrações mais altas dos extratos de T. stans inibiram a germinação de Lactuca sativa L., Peltophorum dubium (Spreng). Taub., Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenam e Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan e influenciaram negativamente o crescimento inicial das plântulas. Quanto a porcentagem de germinação, T. stans apresentou 100%, evidenciando o potencial desta planta, comparado as espécies nativas testadas que apresentaram valores significativamente inferiores. Com isso, T. stans teria vantagem sobre as demais espécies, por apresentar maior PG e efeito alelopático, afetando o TMG, o comprimento da raiz primária (CRP) e o crescimento inicial, o que poderia comprometer o estabelecimento dessas espécies nativas no ambiente.
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