A Inter-relação entre Práticas Sociais e Práticas Discursivas e a Natureza do Agenciamento Coletivo

Autores

  • Silvania Cavalcante UERJ/FFP

Resumo

Resumo

 

O presente artigo tem como interesse a atual necessidade de pensar o mundo por um viés não-ocidentalista que rompa com a ciência positivista e moderna. Com a contribuição teórica de Moita Lopes e Signorini (2006), discutiremos essa questão do conhecimento hegemônico e globalizado, e a importância de compreender que muitas formas de produzir conhecimento contribuem a perpetuar essa lógica de conhecimento científico tradicional. Portanto, destaca- remos o entendimento do conhecimento como intrínseco à prática social e, que, por isso, não se separa do sujeito. Nesse sentido, a perspectiva da cognição inventiva enfatiza a coexistência entre sujeito e mundo (KASTRUP, 2005), discutiremos a contribuição desses aspectos no ensino de língua materna e a ideia de ensino como crítica à língua maior, um ensino de língua contrainformação. Além disso, trataremos da lógica da polarização da língua e sua subversão, com o auxílio teórico de Deleuze e Guattari (1995a; b).

Palavras-chave: prática social; língua; agenciamento; cognição; ensino.

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Publicado

2020-07-16

Como Citar

Cavalcante, S. (2020). A Inter-relação entre Práticas Sociais e Práticas Discursivas e a Natureza do Agenciamento Coletivo . Porto Das Letras, 6(especial), 80–95. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/9702

Edição

Seção

Metalinguagens: língua, ensino e sociedade