REPRESENTATIVIDADE NEGRA NA LITERATURA INFANTIL: o impacto de livros no desenvolvimento da autoestima de pessoas negras no longo prazo
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2024v10n1a39ptPalabras clave:
Letramento racial, Discriminação nas escolas, Temática racial nas escolasResumen
El objetivo de este estudio fue analizar si el acceso a libros representativos de la etnia africana durante la infancia influye en la formación de la autoestima en personas negras a largo plazo. Los resultados de aplicar un cuestionario cerrado a 86 jóvenes y adultos negros y entrevistas a 4 docentes indican que el acceso a libros representativos, junto con otras herramientas, puede propiciar un desarrollo más saludable de la autoestima de las personas negras. También se constató que aún no existe una planificación estructurada en cuanto al abordaje de este tema, para garantizar que los educadores estén preparados para desarrollar el tema en el aula.
Descargas
Citas
ASSIS, S. G.; AVANCI, J. Q. Labirinto de espelhos: formação da autoestima na infância e adolescência. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2004
BARDIN, L. Análise de Conteúdo. São Paulo: Persona Psicologia, 1977.
BERNARDO, Q. C. S.; SILVA, A. S. A inserção da literatura afro-brasileira e as suas contribuições perante a construção da identidade da criança na educação infantil. Revista Saberes Pedagógicos, Criciúma, v. 4, n. 1, jan./abr. 2020.
CANCLINI, N. G. C. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Editora UFRJ, 1997
DE CASTILHO, S. D. A Representação do Negro na Literatura Brasileira: Novas Perspectivas. Olhar de Professor, v. 7, n. 1, 2 fev. 2009.
COOPERSMITH, S. The antecedents of self-esteem. New York: WH Freeman and Co, 1967.
DALFOVO, M. S.; LANA, R. A.; SILVEIRA, A. Métodos quantitativos e qualitativos: um resgate teórico. Revista Interdisciplinar Científica Aplicada, Blumenau, v.2, n.4, p.01- 13, Sem II. 2008. Disponível em: http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/pedagogia/article/view/4464. Acesso em: 10 mar. 2021.
FANON, F. Pele negra máscaras brancas. Salvador: ADUFBA, 2008.
FURTADO, A. G.; GAGNO, R. S. Políticas do livro didático e o mercado editorial. IX Congresso Nacional de Educação–EDUCERE. III Encontro Brasileiro de Psicopedagogia. Paraná. 2009
GOMES, N. L. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo Sem Fronteiras, Minas Gerais, v. 12, p. 98-109, jan./abr. 2012.
JAMES, W. The Principles Of Psychology. New York: Consulting Psychologists Pr., 1890.
LEITE, F. Experiências de interação de brasileiras com publicidades contraintuitivas protagonizadas por mulheres negras: Recomendações para usos da imagem de negros na mídia. Revista Observatório, Palmas, v. 4, n. 1, p. 803- 836, jan-mar. 2018
MARQUES, E. P. de S.; DIALLO, C. S. Ensino de história e cultura afro-brasileira e africana nas escolas públicas de Mato Grosso do Sul / Teaching Afro-Brazilian and African history and culture in public schools in Mato Grosso do Sul. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 619–635, 2020. DOI: 10.14393/REPOD-v9n3a2020-57853. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/57853. Acesso em: 23 mar. 2023.
MUNANGA, K. (org.). Superando o racismo na escola. 2 ed. Brasília, DF:
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2005. p. 21-38
NAZARÉ, E. S. A.; SOUZA, I. E.; FERREIRA, T. C.; AMARIM, E. S. A Literatura Infantil como um dos caminhos possiveis para a construção e valorização da Identidade Negra nas crianças. Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 9, p. 72418-72428, sep. 2020.
NOBLES, W. Sakhu Sheti: retomando e reapropriando um foco psicológico afrocentrado. In: NASCIMENTO, Elisa. (Org.) Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. São Paulo: Selo Negro, 2009. p. 277-298.
PUGA, A. P. B.; ORTEGA, L. M. R. A importância do conteúdo dos materiais que são oferecidos às crianças: um caminho para os livros infantis. Pontifícia Universidade Católica. Minas Gerais. 2017
RAMOS, M. R.; CARVALHO, L. L. A cor da psicologia: um estudo sobre o Estado da Arte da psicologia sobre branquitude. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 403–420, 2022. DOI: 10.14393/REPOD-v11n1a2022-64917. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/64917. Acesso em: 23 mar. 2023.
SABINO, G. F. T.; LOURENÇO, L. G. O.; SILVA, D. B. Racismo e representatividade da criança negra na literatura infantil: reflexões sobre o projeto de extensão e cultura “construindo a própria história”, Zero a Seis, Florianópolis, v. 21, n. 39, jan./jun. 2019. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/zeroseis/article/view/1980-4512.2019v21n39p170. Acesso em: 9 mar. 2021.
SCHWARCZ, L. M. Sobre o autoritarismo brasileiro. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2019.
VALOR ECONÔMICO. Segundo pesquisa, 27 milhões das classes C, D e E consomem livros. Disponível em: <https://vermelho.org.br/2020/09/02/segundo-pesquisa-27-milhoes-das-classes-c-d-e-e-consomem-livros/#:~:text=Segundo%20o%20levantamento%2C%20o% 2o%20pre%C3%A7o,a%20propor%C3%A7%C3%A3o%20chega%20a%2025%25>. Acesso em: 3 maio 2021.
SILVA, A. M. Gostando mais de nós mesmos: perguntas e respostas sobre autoestima e questão racial. Rio de Janeiro: Gente, 1999.
SOUZA, N. S. Tornar-se negro Ou As vicissitudes da identidade do negro brasileiro em ascensão social. Rio de Janeiro. Graal, 1983.
TRZESNIEWSKI, K.; DONELLAN, B.; ROBINS, R. Stability of self-esteem across the life span. Califórnia, Journal of Personality and Social Psychology, 2003.
VIEIRA, P. R. L. A.; FREITAS, M. C. M. A. A criança e o desenvolvimento da autoestima. In: MOSTRA CIENTÍFICA DO CURSO DE
PEDAGOGIA DA UNIEVANGÉLICA, 2., 2017, Anápolis. Anais [...]. Anápolis: UNIEVANGÉLICA, 2017. p. 108-119.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Observatorio Magazine

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.