A REPRESENTAÇÃO DA MULHER CONTEMPORÂNEA NA PUBLICIDADE: os jovens ditam as novas tendências
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n1p544Palavras-chave:
Representação social, mulher brasileira, publicidade, revistas, tendênciasResumo
Trata-se de uma investigação sobre a representação da mulher brasileira em publicidades de sete revistas nacionais de 2014 – 15 e verificar se há novas tendências nessa representação, tomando como referencial a pesquisa desta autora, em 2005, cuja predominância era de mulheres configuradas em ideais de beleza e boa forma, domesticidade, feminilidade e independente financeiramente, com indicação de tendências inovadoras. As revistas analisadas nesta pesquisa são Ana Maria, Capricho, Caras, Claudia, Isto é, Playboy e Superinteressante (edições de 2014 e 2015), mídias impressas direcionadas a públicos de idade, gênero e classes diferentes, permitindo, assim, uma visão mais abrangente sobre a imagem da mulher na publicidade brasileira.
PALAVRAS-CHAVE: Representação social; mulher brasileira; publicidade; revistas; tendências.
ABSTRACT
This is an investigation about the representation of Brazilian women in advertisements of seven national magazines of 2014 - 15 and to verify if there are new tendencies in this representation, taking as reference the research of this author in 2005 whose predominance was of women configured in ideals of beauty and good form, domesticity, femininity and independent financially, indicating innovative trends. The magazines analyzed in this research are Ana Maria, Capricho, Caras, Claudia, Istoé, Playboy and Superinteressante (editions of 2014 and 2015), print media directed to audiences of age, genre and different classes, thus allowing a more comprehensive view on the image of women in Brazilian advertising.
KEYWORDS: Social representation; Brazilian woman; advertising; magazines; tendencies.
RESUMEN
Se trata de una investigación de la representación de las mujeres brasileñas en la publicidad de siete revistas nacionales 2014-15 y comprobar si hay nuevas tendencias en esta representación, tomando como referencia la investigación del autora de este artículo en 2005 cuyo dominio se fijó en las mujeres ideales de belleza y fitness, vida doméstica, la feminidad y financieramente independiente, lo que indica tendencias innovadoras. La revista analizada en esta investigación son Ana María, Capricho, Caras, Claudia, Istoé, Playboy y Superinteressante (2014 y 2015 ediciones), medios impresos dirigidos a la edad del público, el género y clases diferentes, lo que permite una visión más completa en la imagen de la mujer en la publicidad brasileña.
PALABRAS CLAVE: La representación social; mujer brasileña; publicidad; revistas; tendencias.
Downloads
Referências
BARLETTA, M. Como as mulheres compram: marketing para impactar e seduzir o maior segmento de mercado. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BASSANEZI, C. Mulheres dos anos dourados, p. 607-639. In: M. Del Priore (org.); C. Bassanezi (coord. de textos). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 1979.
BERQUÓ, E. Arranjos familiares no Brasil: uma visão demográfica. In: NOVAIS, F. A. (org). História da vida privada no Brasil. vol. 4. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
CONSTANTINO, E. P. Representações sociais no contemporâneo. In: VASCONCELOS, M. S. et al. Psicologia: reflexões sobre as relações sujeito-objeto. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014.
COSSO, R. Folha Online. São Paulo: 11 jan. 2003. Código civil. Disponível em: . Acesso em: 28 jul. 2004.
OLIVEIRA, D.; PINCIGHER, E.; FERNANDES, D.A. A era da mulherização: poder do consumo feminino força a indústria a alterar produtos e criar novas estratégias de marketing. Revista Isto é Online, São Paulo, 28 jul. 2004. Disponível em: http://www.terra.com.br/istoedinheiro. Acesso em: 01/02/2016.
PINHEIRO, D. Nova mulher, velhas questões. Revista Veja. São Paulo, ago. 2002. Edição especial mulher, p. 13.
REVISTA CLAUDIA. http://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/claudia/a-publicidade-avancou-na-forma-de-representar-a-mulher. Visualizado em 14/03/2016.
SAFFIOTI, H.B. I. A mulher na sociedade de classes: mito e realidade. Vozes, 2ª ed. 1979, coleção de Sociologia Brasileira, vol. 4.
_____. Do artesanal ao industrial: a exploração da mulher. São Paulo: Hucitec, 1981.
VESTERGAARD, T.; SCHRODER, K. A linguagem da propaganda. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.