Risques psychosociaux au travail dans les programmes d'études supérieures stricto sensu publics et privés
DOI :
https://doi.org/10.20873/2526-1487V5N1P227Mots-clés :
Risco psicossocial; Docentes; Ensino superior.Résumé
Cette étude visait à évaluer les risques psychosociaux au travail en comparant les programmes de troisième cycle (PPG) publics et privés stricto sensu. Deux cent trente professeurs brésiliens de PPG ont répondu à un sondage en ligne, composé d'un questionnaire sociodémographique et relatif au travail, et de trois échelles du protocole d'évaluation des risques psychosociaux: échelle d'organisation du travail prescrit, échelle de souffrance liée au travail pathogène et échelle de dommages physiques et psychosociaux au travail . Les données ont été totalisées et des analyses statistiques ont été effectuées. L'étude a révélé que les enseignants des PPG publics présentaient un risque psychosocial accru dans l'organisation du travail prescrite (division du travail et division sociale du travail), une plus grande souffrance pathogène (manque de reconnaissance) et davantage de dommages sociaux et physiques. Les résultats indiquent la nécessité de proposer des propositions réalisables de politiques et d'interventions afin de favoriser des environnements de travail sains dans les programmes post-universitaires brésiliens privés et publics stricto-sensu.
Références
Araújo, T. M., Sena, I. P., Viana, M. A., & Araújo, E. M. (2005). Mal-estar docente: avaliação de condições de trabalho e saúde em uma instituição de ensino superior. Revista Baiana de Saúde Pública, 29(1), 6-21.
Beppler, M. K. (2012). A influência da cultura organizacional na concepção e execução da estratégia nas unidades acadêmicas da Universidade Federal de Santa Catarina. [Dissertação de Mestrado]. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Borges, S. L., Santos, C., Saraiva, A., & Pocinho, M. T. (2018). Avaliação de fatores de risco psicossociais: estudo com docentes do ensino superior. Revista Portuguesa de Investigação Comportamental e Social: RPICS, 4(1), 22-33.
Borges, S. C. M. L. (2012). Satisfacción en el trabajo y salud mental em docentes de ensenanza superior de Coimbra. [Tese de Doutorado]. Universidad de Extremadura. Badajoz. http://dehesa.unex.es/handle/10662/316
Borsoi, I. C. F. (2012). Trabalho e produtivismo: saúde e modo de vida de docentes de instituições públicas de Ensino Superior. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 15(1), 81-100. https://doi.org/10.11606/issn.1981-0490.v15i1p81-100
Borsoi, I. C. F., & Pereira, F. S. (2013). Professores do ensino público superior: produtividade, produtivismo e adoecimento. Universitas Psychologica, 12(4), 1211-1233. https://doi.org/10.11144/averiana.upsy12-4.peps
Brito, T. C. J., Silva, C. H. P., & Vecchia, D. C. (2014). Planejamento e Estratégia em Instituições Ensino Superior Privadas: uma busca por vantagem competiva. XIV Colóquio Internacional de Gestão Universitária – CIGU. Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/131847/2014202.pdf?sequence = 1&isAllowed = y
Buendía, J. (2003). El mobbing e el centro de estúdios.Mobbing Opinion. Boletin de noticias sobre acoso psicológico. http://mobbingopinion.bpweb.net/artman/publish/article_793.shtml
Bueno, H. P. V. (2017). Fatores de riscos psicossociais em professores de escolas pantaneiras: Relações com transtornos mentais comuns e estresse ocupacional. [Tese de Doutorado]. Universidade Católica Dom Bosco, Campo Grande. Campo Grande, MS, Brasil. https://site.ucdb.br/public/md-dissertacoes/1018294-helen-final.pdf
Caran, V. C. S., Freitas, F. C. T., Alves, L. A., Pedrão, L. J., & Robazzi, M. L. C. C. (2011). Riscos Ocupacionais Psicossociais e sua Repercussão na Saúde de Docentes Universitários. Revista de Enfermagem, 19(2), 255-261. http://www.facenf.uerj.br/v19n2/v19n2a14.pdf
Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2017). Psychosocial risks associated with burnout syndrome among university professors. Avances en Psicología Latinoamericana, 35(3), 447-457. http://dx.doi.org/10.12804/10.12804/revistas.urosario.edu.co/apl/a.4036
Carlotto, P. A. C., Cruz, R. M., Guilland, R., da Rocha, R. E. R., Dalagasperina, P., & Ariño, D. O. (2018). Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho: perspectivas teóricas e conceituais. Revista Interamericana de Psicología Ocupacional, 37(1), 52.57. https://doi.org/10.1186/1471-2458-14-37
Chauí, M. (2003). A universidade pública sob nova perspectiva. Revista brasileira de educação, 24, 5-15.
Cox. T., & Cox, S. (1993). Psychosocial and organizational hazards at work. European Occupational Heath Series, 5.
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior. (2017). Portal de Periódicos da CAPES. http://www.qualis.capes.gov.br/
Dalagasperina, P., & Monteiro, J. K. (2016). Estresse e docência: um estudo no ensino superior privado. Revista Subjetividades, 16(1), 36-51. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.16.1.37-51
Dal Rosso, S. (2006). Intensidade e imaterialidade do trabalho e saúde Intensity and immateriality. Trabalho, 4(1), 65-92.
Dancey, C. P., & Reidy, J. (2013). Estatística sem matemática para psicologia. 5. ed. Penso, 2013.
Dejours, C. (2015). Le Choix: Souffrir au travail n'est pas une fatalité. Bayard.
Facas, E. P. (2013). Protocolo de Avaliação dos Riscos Psicossociais no Trabalho – Contribuições da Psicodinâmica do Trabalho. [Tese de Doutorado]. Universidade de Brasília – UnB. Brasília, DF, Brasil.
Facas, E. P., Duarte, F. S., Mendes, A. M., & Araujo, L. K. R. (2015). Sofrimento ético e (in)dignidade no trabalho bancário: análise clínica e dos riscos psicossociais. Em J. K. Monteiro, F. de O. Vieira, A. M. Mendes. Trabalho & Prazer - Teoria, Pesquisas e Práticas (pp. 233-256). Juruá.
Fontana, R. T., & Pinheiro, D. A. (2010). Condições de saúde auto-referidas de professores de uma universidade regional. Revista Gaúcha de Enfermagem, 31(2), 270-276 https://doi.org/10.1590/S1983-14472010000200010
Gernet, I. (2010). Psicodinâmica do reconhecimento. Em A. M. Mendes. (Org.). Psicodinâmica e clínica do trabalho: Temas, interfaces e casos brasileiros. (pp. 61-76). Juruá.
Godoi, C., & Xavier, W. (2012). O produtivismo e suas anomalias. Cadernos EBAPE.BR, 10(2), 456-465. http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/cadernosebape/article/view/5272/4006
Hair, J.F., Black, W.C., Babin, B.J., Anderson, R.E., & Tatham, R.L. (2009). Análise multivariada de dados. 6 ed. Bookman.
Hirigoyen, M-F. (2005). Assédio moral: a violência perversa no cotidiano. 7 ed. Bertrand Brasil.
Knust, Sérgio Ricardo Alves, Seidl, Eliane Maria Fleury, & Facas, Emílio Peres. (2019). Riscos psicossociais em um departamento de taquigrafia legislativa federal: uma análise quantitativa. Contextos Clínicos, 12(3), 921-948. http://dx.doi.org/10.4013/ctc.2019.123.11
Kuhlmann Jr., M. (2015). Produtivismo acadêmico, publicação em periódicos e qualidade das pesquisas. Cadernos de Pesquisa, 45(158), 838-855. http://dx.doi.org/10.1590/198053143597
Leite, J. L. (2017). Publicar ou perecer: a esfinge do produtivismo acadêmico. Revista Katálysis, 20(2), 207-215. https://doi.org/10.1590/1982-02592017v20n2p207
Lima, M. F. E. M., & Lima-Filho, D. O. (2009). Condições de trabalho e saúde do/a professor/a universitário/a. Ciências e Cognição, 14(3), 062-082. http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v14_3/m253.pdf
Lima, S. C. C. (2011). Coletivo de trabalho e reconhecimento: uma análise psicodinâmica dos cuidadores sociais. [Tese de Doutorado]. Universidade de Brasília. Brasília, DF, Brasil.
Lima, S. C. C. (2013). Reconhecimento no trabalho. Em Vieira, F. O., Mendes, A. M, & Merlo, R. C. (Orgs.). Dicionário crítico de gestão e psicodinâmica do trabalho (pp. 351-355). Juruá.
Machado, A., & Bianchetti, L. (2011). (Des)fetichização do produtivismo acadêmico: desafios para o trabalhador-pesquisador. RAE, 51(3), 244-254. http://www.scielo.br/pdf/rae/v51n3/v51n3a05.pdf
Marqueze, E. C., & Moreno, C. R. C. (2009). Satisfação no trabalho e capacidade para o trabalho entre docentes universitários. Psicologia em Estudo, 14(1), 75-82. https://doi.org/10.1590/S1413-73722009000100010
Marra, A. V., & Melo, M. C. O. L. (2005). A prática social de gerentes universitários em uma instituição pública. Revista de Administração Contemporânea, 9(3), 9-31. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552005000300002
Martins, C. B. (2009). A reforma universitária de 1968 e a abertura para o ensino superior privado no Brasil. Educação & Sociedade, 30(106), 15-35.
Mattos, C., Vidal, J., Endringer, D., Costa, N., & Corradi, A. (2015). Contexto de Trabalho: Uma Investigação entre Professores e Técnicos Administrativos de uma Instituição Federal de Ensino Superior. Revista de Estudos Sociais, 17(33), 72-91. http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/res/article/view/2299/pdf
Mattos, C. A. C., Vidal, J. P., da Silveira Lira, M., Costa, N. L., & Abud, G. M. B. (2017). Satisfação e trabalho na administração pública federal: uma investigação entre servidores do ensino superior. Revista Cereus, 9(1), 57-75.
Mendes, A. M. (2008). A Organização do Trabalho como Produto da Cultura e a Prevenção do Estresse Ocupacional: O Olhar da Psicodinâmica do Trabalho. Em A. Tamayo. (Org.). Estresse e Cultura Organizacional. (pp. 163-189). Casa do Psicólogo.
Nunes, T. S. (2011). A influência da cultura organizacional na ocorrência do assédio moral no trabalho na Universidade Federal de Santa Catarina. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC, Brasil.
Organização Internacional do Trabalho. (1986). Bureau International du Travail – Les Facteurs Psychosociaux Travail – Nature, incidentes et Prévention. Serie Securité, Hygiène et Medicine du Travail, 56. Autor.
Organização Internacional do Trabalho. (1981). Informe de la reunión paritária sobre las condiciones de trabajo del personal docente. Autor.
Pereira, J. Z., Traesel, E. S., & Merlo, Á. R. C. (2017). Docência: Psicodinâmica e relações de trabalho. Psicologia Argumento, 31(72), 89-99. http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.7585
Piolli, E., Silva, E. P., & Heloani, J. R. M. (2015). Plano Nacional de Educação, autonomia controlada e adoecimento do professor. Caderno CEDES, 35 (97), 589-607. http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v35n97/1678-7110-ccedes-35-97-00589.pdf
Reis, F., & Capelato, R. (2016). A relevância do ensino superior privado no Brasil. Revista de Educación Superior en América Latina, (1). http://rcientificas.uninorte.edu.co/index.php/esal/article/viewFile/9430/9074
Rozendo, K. C. T., & Dias, C. L. (2015, May). Possibilidades de sofrimento psíquico do professor universitário de uma licenciatura. Colloquium Humanarum, 11(3), 126-144. http://revistas.unoeste.br/revistas/ojs/index.php/ch/article/viewArticle/1213
Ruza, F. M., & Silva, E. P. (2016). As transformações produtivas na pós-graduação: o prazer no trabalho docente está suspenso? Revista Subjetividades, 16(1), 91-103. http://dx.doi.org/10.5020/23590777.16.1.91-103
Salvá, M. N. R., & Nascimento, R. P. (2017). O sistema CAPES e o trabalho docente na pós-graduação: uma análise com docentes da área de saúde pública. Acta Scientiaru Human and Social Sciences, 39(3), 235-243. https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v39i3.34166
Silva Júnior, J. R., & Reis, J. (2009). O professor pesquisador nas universidades públicas no contexto da internacionalização do capital: a produtividade do trabalho imaterial superqualificado. Revista Portuguesa de Educação, 22(1), 145-177. http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script = sci_arttext&pid =S087191872009000100007&lng = pt&tlng = pt
Souto, B. L. C., Beck, C. L. C., Trindade, L. R., Silva, R. M., Backes, D. S., & Bastos, R. A. (2017). O trabalho docente em pós-graduação: prazer e sofrimento. Revista de Enfermagem da UFSM, 7(1), 29-39. https://doi.org/10.5902/2179769222871
Souza, K. R., Mendonça, A. L. O., Rodrigues, A. M. S., Felix, E. G., Teixeira, L. R., & Moura, M. (2017) The new organization of labor at public universities: collective consequences of job instability on the health of teachers. Ciência e Saúde Coletiva, 22(11), 3667-3676. https://doi.org/10.1590/1413-812320172211.01192016
Vale, P. C. S., & Aguillera, F. (2016). Estresse dos professores de ensino fundamental em escolas públicas: Uma revisão de literatura. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 5(1).
Zoni, S., & Lucchini, R. G. (2012). European approaches to work-related stress: A critical review on risk evaluation. Safety and Health at Work, 3(1). https://doi.org.10.5491/ SHAW.2012.3.1.43
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
Os direitos autorais dos artigos publicados pela Revista Trabalho EnCena permanecem propriedade dos autores, que cedem o direito de primeira publicação à revista. Os autores devem reconhecer a revista em publicações posteriores do manuscrito. O conteúdo da Revista Trabalho EnCena está sob a Licença Creative Commons de publicação em Acesso Aberto. É de responsabilidade dos autores não ter a duplicação de publicação ou tradução de artigo já publicado em outro periódico ou como capítulo de livro. A Revista Trabalho EnCena não aceita submissões que estejam tramitando em outra Revista. A Revista Trabalho EnCena exige contribuições significativas na concepção e/ou desenvolvimento da pesquisa e/ou redação do manuscrito e obrigatoriamente na revisão e aprovação da versão final. Independente da contribuição, todos os autores são igualmente responsáveis pelo artigo.