Análisis constructivo interpretativo de los procesos subjetivos de la rutina de profesores universitarios

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/2526-1487V5N1P181

Palabras clave:

Docência; Subjetividade; Saúde.

Resumen

Resumen

En este artículo, discutimos cómo el profesor universitario en el contexto contemporáneo está sujeto a diferentes condiciones de trabajo que pueden ser configuradores de diferentes procesos subjetivos. Considerando la rutina de enseñanza y las demandas impuestas en sus carreras, tanto la subjetividad social como la subjetividad individual se movilizan emocional y simbólicamente en la configuración de los procesos de trabajo. La subjetividad se define como sistema individual y social en el que un sistema no se agota en el otro. El objetivo de esta investigación fue comprender los procesos subjetivos relacionados con la actividad académica y evaluar cómo los docentes han estado experimentando una rutina académica de manera saludable o no, tanto en términos de diferentes demandas como de la consecuente intensificación de la actividad docente. La investigación se basa en los supuestos de la epistemología cualitativa que subyace al método constructivo interpretativo propuesto por González Rey. Con base en los resultados obtenidos, a partir del proceso dialógico realizado, fue posible discutir la configuración de la subjetividad social en estos contextos y sus consecuencias en los procesos de salud individuales.

Palabras clave: Enseñanza; Subjetividad; Salud.

Biografía del autor/a

Valéria Deusdará Mori, Uniceub/professora titular

Doutora pela Universidad San Carlos de Guatemala (2009) e mestrado em Psicologia pela Universidade de Brasília (1998). Atualmente é professora do Centro Universitário de Brasília. Tem experiência nas áreas de Psicologia clínica, Psicologia da saúde e Psicologia social. Atuando principalmente nos seguintes temas: subjetividade, enfoque histórico-cultural, saúde, desenvolvimento humano e psicoterapia.

Luís Fernando Martins Ribeiro, Unb/professor adjunto

Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Juiz de Fora
(1988), mestrado em Pós Graduação Em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro (1992), doutorado em Geotecnia pela Universidade de
Brasília (2000) e pós-doutorado em fluxo e transporte de resíduos de mineração em
solos na Universidad Politécnica de Catalunya (UPC) Espanha. Atualmente é professor
colaborador da Universidade Federal de Ouro Preto e professor adjunto da Universidade de Brasília. 

Citas

Alves, R. (2003, setembro 8) Entrevista concedida ao Programa Roda Viva, da Rede Brasil – TV Cultura. https://www.youtube.com/watch?v=TUgIBp3D90Y

Bauman, Z. (2003). Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Zahar

Bianchetti, L. (2008). Pós-graduação em educação: processo e resultados de uma "indução voluntária". Universidade e Sociedade, 17(41), 143-161.

Bosi, A. P. (2011). Feios, sujos e malvados: intensificação do trabalho docente e produtividade. Educação e sociedade, 20(47), 133-148.

González Rey, F. (2003). Sujeito e subjetividade: um enfoque histórico cultural. Thonsom.

González Rey, F. (2005). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção de informação. Thonsom learning.

González Rey, F. (2011). Subjetividade e saúde: superando a clínica da patologia. Cortez.

González Rey, F. (2019). Epistemologia qualitativa vinte anos depois. In A. Mitjáns Martinez, & F. V. González Rey, (Orgs.). Epistemologia qualitativa e teoria da subjetividade: discussões sobre educação e saúde (pp. 21-45). EDUFU.

González Rey, F. (2017). Subjetividade: teoria, epistemologia e método. Alínea.

Han, B.-C. (2018). Psicopolítica - o neoliberalismo e as novas tendências de poder. Ayné.

Meis, L., Velloso, A., Lannes, D., Carmos, M. S., & Meis, C. (2003). The growing competition Brazilian science: rites of passage, stress and burnout. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, 36(9), 1135-1141.

Mori, V. D., & González Rey, F. (2011). Reflexões sobre o social e o individual na experiência do câncer. Psicologia e Sociedade, 23(spe), 99-108. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-71822011000400013

Mori, V., & Goulart, D. (2019). Subject and subjectivity in psychoterapy: a case study. In F. González Rey, A. Mitjáns

Martinez, & D. Goulart, (Orgs.). Subjectivity within cultural-historical approach (pp. 231-244). Springer.

Rattner, H. (2009). Os limites da competitividade. Revista Espaço Acadêmico, 9(99), 47-50.

Santana, O. C. (2011). Docentes de pós graduação: grupo de risco de doenças cardiovasculares. Acta Scientiarum Education, 33(2), 219-226.

Silva, G. (2008). Sob aparente desistência, trabalhadores do ensino sofrem, doentes, com a síndrome de Burnout. Universidade e Sociedade, 17(41), 133-142.

Publicado

2020-06-15

Cómo citar

Mori, V. D., & Ribeiro, L. F. M. (2020). Análisis constructivo interpretativo de los procesos subjetivos de la rutina de profesores universitarios. Trabalho (En)Cena, 5(1), 181–195. https://doi.org/10.20873/2526-1487V5N1P181

Número

Sección

Dossiê Saúde Mental nas IES II

Artículos similares

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.