Divergencia entre cultivares de maíz transgénicos y no transgénicos en cultivo en el Cerrado
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv8-11648Resumen
El creciente uso de transgénicos en programas de mejoría puede llevar a efectos adversos en el cultivo de maíz. El estudio comparativo entre cultivares transgénicos y no transgénicos disponibles en el mercado, bajo distintas dosis de nitrógeno, en el Cerrado de Tocantins, tuvo el objetivo de identificar los efectos de las tecnologías en la diversidad genética. Han sido realizados dos ensayos en la ciudad de Paraíso de Tocantins y dos en la ciudad de Palmas, con siembra en noviembre de 2018 y enero de 2019. El trazado experimental fue de bloques al azar con tres repeticiones. En cada ensayo fue realizada fertilización de cobertura con 50, 100 y 150 kg de N (nitrógeno) por ha-1. Para cada dosis de N, y para análisis conjunta, fueron obtenidas la contribución relativa de las características, medidas de desemejanza y la formación de grupos. Además, el análisis conjunto ha sido sometido al método jerárquico de distancia media. En su mayoría, la composición de los grupos similares formados ha sido constituida no solo por los cultivos transgénicos, sino también por los no transgénicos. La fertilización de 100 kg de N por ha-1 ha proporcionado el mayor número de grupos. Las características que más contribuyeron relativamente para la disimilitud fueron el número de granos por hileras y la longitud de mazorca con paja
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