Identificação citogenética de quatro gerações de búfalos mestiços mantidos em um programa de conservação na ilha de Marajó/Brazil
DOI:
https://doi.org/10.20873/jbb.uft.cemaf.v5n2.degrandiPalavras-chave:
Amazônia, biometria, cromossomos, seleçãoResumo
Os búfalos domésticos são divididos em dois grupos: os búfalos de rio, com número diploide 2n= 50 e os búfalos de pântano, 2n= 48. O cruzamento F1 entre estes resultam em animais com 2n= 49, que são viáveis e férteis. No Brasil os búfalos do tipo Baio e da raça Carabao são mantidos em um programa de conservação genética que visa manter esses grupos separados, conservando seu patrimônio genético in situ e ex situ. O objetivo deste estudo foi avaliar citogeneticamente búfalos da raça Carabao, tipo Baio e suas crusas F1, F2, F3 e F4 mantidos em um programa de conservação genética. As metáfases foram obtidas a partir de cultura de linfócitos de 50 animais da raça Carabao, 45 do tipo Baio e 10 descendentes de uma fêmea mestiça. Os animais do tipo Baio apresentaram 2n= 50, os da raça Carabao 2n= 48. Para os descendentes foram observados 2n= 48 e 2n= 49, com variações morfológicas no primeiro par. O número diplóides 2n= 49 confirma a presença de animais cruzados no programa de conservação. Assim, a exclusão destes animais e seus descendentes é altamente recomendada dos rebanhos originais a fim de manter os genótipos separados para cada grupo genético.
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