FORMAÇÃO CONTINUADA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA PARA PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO EM ESCOLAS RURAIS QUILOMBOLAS DO ESTADO DO TOCANTINS-BRASIL
Palavras-chave:
Ciências da Natureza, Educação rural e quilombola, Formação de professoresResumo
Este artigo busca apresentar a experiência de formação continuada em Ciências da Natureza ofertada a profissionais Educação em escolas rurais quilombolas, em sua própria comunidade, como parte das ações do programa de aperfeiçoamento, fomentado pelo Ministério da Educação-MEC, intitulado “Escola da Terra. As ações ora apresentadas, foram dirigidas a 4 escolas, reunidas para este fim na comunidade quilombola Matas, município de Arraias, estado do Tocantins-Brasil. O objetivo e a metodologia da formação foram ao encontro da contribuição de suporte teórico e prático, partindo do contexto de vida em que as escolas estavam inseridas, bem como, de sugestões e vivências de atividades dirigidas aos profissionais participantes. Os resultados, foram socializados, através de fotos e vídeos, no Seminário de encerramento da primeira turma do Programa, onde foi sinalizada, pelos cursistas, a necessidade de outras ações do gênero às escolas e comunidades distantes dos centros urbanos e das universidades.
Referências
ANTUNES-ROCHA, Maria Izabel; HAGE, Salomão. (Org.). Escola do Direito: reinventandoa escola multisseriada. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2010.
BRASIL, Ministério da Educação. Portaria nº 579/2013, que instituia Escola da Terra. Brasília, 2013.
CARVALHO, Maristela e SALES, Suze da Silva. Implantação da comunidade integradora do curso de Licenciatura em Educação do Campo no município de Paranã. In.: MOURA, Silvia, SALES, Suze e KHIDIR, Kaled (Orgs.). Educação do Campo e Pesquisa: políticas, práticas e saberes em questão. Goiânia: Kelps, 2016.
CARVALHO, Raquel. Identidade e cultura dos povos do Campo no Brasil. Curitiba: Appris, 2016.
CAMPOS, Margarida Cássia e GALLINARI, Tainara Sussai. A educação escolar quilombola e as escolas quilombolas no Brasil. Revista Nera – ano 20, nº. 35, jan-abr, p.199-217,2017.
CHEDID, Kátia A. Kühn. Psicopedagogia, Educação e Neurociências. Rev. Psicopedagogia. 2007, vol.24, n.75, p. 298-300.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISA ANÍSIO TEIXEIRA-INEP. Sinopses Estatísticas da Educação Básica. Brasília: Inep, 2019.
http://inep.gov.br/sinopses-estatisticas-da-educacao-basica
NASCIMENTO, Maria José Soares do. O papel da neurociência no processo de aprendizagem. 2011. 41 f. Monografia (Pós-graduação em Neurociência Pedagógica) –Universidade Candido Mendes, Rio de Janeiro. 2011. http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/C206339.pdf.
NOGARO et al. Formação docente: Reflexões durante o percurso. NOGARO, Arnaldo et al (org). http://www.fw.uri.br/NewArquivos/publicacoes/publicacoesarquivos/241.pdf#page=70.
SALES, Suze da Silva. Política de Formação de Professores: Análise da Institucionalização do Curso de Educação do Campo da Universidade Federal do Tocantins – Câmpus de Arraias (Tese de Doutoramento). São Carlos: UFSCAR, 2018.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico-Crítica, Campinas-SP, autores Associados, 2013.
VALENTE, B.S., E.G. XAVIER, T.B.G.A., Morselli, D.S. Jahnke, B. de S. Brum Jr., B.R. Cabrera, P. de O. Moraes e D.C.N. Lopes. Fatores que afetam o desenvolvimento da compostagem de resíduos orgânicos. Archivos de zootecnia. vol. 58(R): 59-85, 2009.
VENZKE, Cláudio Senna. A geração de resíduos em restaurantes, analisada sob a ótica da produção mais limpa. Encontro Nacional de Engenharia de Produção, 2001.
ZOMPERO, Andria de Freitas; GONÇALVES, Carlos Eduardo de Souza; LABUR, Carlos Eduardo. Atividades de investigação na disciplina de Ciências e desenvolvimento de habilidades cognitivas relacionadas a funções executivas. Ciência e Educação (Bauru),23(2), p. 419-436. 2017.