REALIDADE E FICÇÃO EM A HORA DOS RUMINANTES
O REGIME MILITAR DE 1964 POR JOSÉ J. VEIGA
DOI:
https://doi.org/10.20873.24.4023Keywords:
Literatura contemporânea, narrativa alegórica, ditadura militarAbstract
This article aims to discuss the fictional resources used in the work A hora dos Ruminantes (2015), by José J. Veiga, to address the political contingency during the military dictatorship period. In this narrative, the novelist constructs a network of allegories in which outsiders and animals threaten a bucolic town called Manarairema, subverting the established system and causing a feeling of anguish in the characters as they feel threatened. The novel discusses political and existential issues through allegories, exploring concepts such as oppression, community divergence, conflicts of man with the external world, and his inner world entering into dialogue with the time it was produced, characterized by obscure and symbolic threats arising from military repression. As the theoretical and methodological axis of this discussion, we use Agostino Potenciano (1987), Regina Dalcastagnè (1996 and 2023), Victor Bravo (1985) to understand the choice of the main fictional elements. Initially, we will analyze the context in which the work was produced and, subsequently, the aesthetic elements present, which subtly translated the lived moment with mastery.
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