Ideias Decoloniais sobre minha Práxis: Autoetnografia de uma Professora de Inglês
Abstract
This article is an autoethnographic inquire about my first contact with the English Language and how it contributes to the construction of my teaching identity. Thus, I seek to take a decolonial look at these experiences by understanding them as involved in “a matrix of colonial power” (MIGNOLO, 2014, p. 63). In this context, I understand that decolonial thinking demands a detachment from a search for correct and/or positive results (Borelli, 2018). I describe my experience as an English learner since 6th grade and how it influenced my teaching praxis. Thus, in a constantly changing world, teachers need to be constantly alert to the emergence of new social demands that can modify structures considered, at certain moments, as fixed and stable. I discuss how continuing education and classroom literacy have been able to transform my teaching. Finally, I question the discourses and beliefs rooted in education, glimpsing possibilities of writing new stories. Stories where teachers can find our voice and give the school its role as a knowledge co-builder alongside the university.
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2022-07-21
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Prescendo Tonin, J. (2022). Ideias Decoloniais sobre minha Práxis: Autoetnografia de uma Professora de Inglês. Porto Das Letras, 8(3), 77–101. Retrieved from https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/13317
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