MAPAS VIVENCIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA VIDA
Resumo
No presente texto, assumimos a vivência espacial como centralidade da vida humana. Dessa forma, não nos é possível compreender as crianças e suas infâncias desconsiderando sua condição ativa na produção do espaço geográfico. E a produção dos mapas vivenciais com as crianças aproxima-nos das enunciações que produzem a partir de suas vivências em espaços e tempos diversos. Aqui, abordaremos os mapas vivências como um gênero de linguagem, na busca pela compreensão da criação e autorias infantis.
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