O ethos amazônico e a poética de resistência/existência em poemas de Francis Mary, Astrid Cabral e Marta Cortezão

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Resumo

Nesse artigo pretendo refletir sobre a poética de autoria feminina e o ethos amazônico em poemas de três escritoras da região Norte: Francis Mary, Astrid Cabral e Marta Cortezão. Veremos como o lugar estabelece em suas escritas um espaço imagético de pertencimento e identidade cultural, política e de resistência de gênero. Os poemas serão estudados através da ecocrítica, uma vez que os diversos sentidos dos aspectos de lugar como: raízes/enraizamentos, lar/lugar/semlugaridades são importantes conceitos para a discussão da representação social, cultural e emocional nesses poemas, além de representarem o microcosmo, ou seja, o lugar como cada uma dessas escritoras constitui a criação poética, a memória e a vivência.

Biografia do Autor

Maria da Glória de Castro Azevedo, Universidade Federal do Tocantins

Professora de Literatura Brasileira, campus de Porto Nacional, Universidade Federal do Tocantins (UFT/CPN). Doutoranda no Programa de Pós- Graduação em Letras: Ensino de Língua e Literatura (PPGL/UFNT). Email: gloriazevedo@mail.uft.edu.br

Referências

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TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, valores do meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1974.

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Publicado

2022-09-24

Como Citar

Azevedo, M. da G. de C. (2022). O ethos amazônico e a poética de resistência/existência em poemas de Francis Mary, Astrid Cabral e Marta Cortezão. Porto Das Letras, 8(Especial), 113–121. Recuperado de https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/portodasletras/article/view/14903