O Fantasma de Hegel

plasticidade e auto-diferenciação segundo Malabou

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873-rpvn9v1-08

Palabras clave:

Hegel, Plasticidade, Auto-diferenciação, Subjetividade, Conceito

Resumen

O objetivo do presente artigo é analisar a leitura de Catherine Malabou sobre o pensamento hegeliano. Subvertendo a tendência anti-hegeliana que floresceu na produção acadêmica francesa, sobretudo a partir do movimento de 68, Malabou busca identificar como o pensamento de Hegel apresentaria um processo de auto-diferenciação, seja no caso da subjetividade, seja pelo conceito especulativo. Essa releitura, portanto, apresentaria uma reconfiguração do hegelianismo, muitas vezes determinado como totalizante e teleológico, mas, antes de tudo, como avesso à noção de diferença.

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Publicado

2024-07-18

Cómo citar

Kussumi, M. (2024). O Fantasma de Hegel: plasticidade e auto-diferenciação segundo Malabou. Perspectivas, 9(1), 163–183. https://doi.org/10.20873-rpvn9v1-08

Número

Sección

Homenagem a Catherinne Malabou