O Fantasma de Hegel
plasticidade e auto-diferenciação segundo Malabou
DOI:
https://doi.org/10.20873-rpvn9v1-08Palabras clave:
Hegel, Plasticidade, Auto-diferenciação, Subjetividade, ConceitoResumen
O objetivo do presente artigo é analisar a leitura de Catherine Malabou sobre o pensamento hegeliano. Subvertendo a tendência anti-hegeliana que floresceu na produção acadêmica francesa, sobretudo a partir do movimento de 68, Malabou busca identificar como o pensamento de Hegel apresentaria um processo de auto-diferenciação, seja no caso da subjetividade, seja pelo conceito especulativo. Essa releitura, portanto, apresentaria uma reconfiguração do hegelianismo, muitas vezes determinado como totalizante e teleológico, mas, antes de tudo, como avesso à noção de diferença.
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