Hannah Arendt: da ação nas tragédias gregas aos conselhos revolucionários

Autores/as

  • Carlos Fernando Silva Brito UFMG

DOI:

https://doi.org/10.20873/rpv6n2-07

Resumen

O presente texto objetiva explorar a possibilidade de correspondência entre os elementos extraídos por Arendt na leitura de Homero e da fonte trágica grega, e àqueles percebidos pela autora nos sistemas de conselhos. Para tanto, este ensaio fará um primeiro movimento de compreensão da interpretação que Hannah Arendt faz da figura do herói homérico e suas implicações para seu conceito de ação não soberana e em seguida uma exposição de sua leitura sobre os sistemas de conselho destacando a importância que a autora da ao surgimento espontâneo dessas experiências. Com isso não se pretende reforçar as críticas feitas de quer Hannah Arendt é um pensadora nostálgica, mas explorar o tema das fontes do seu pensamento destacando a singularidade do mesmo que consiste em pensar o impensado pela tradição.

Publicado

2021-12-30

Cómo citar

Brito, C. F. S. (2021). Hannah Arendt: da ação nas tragédias gregas aos conselhos revolucionários. Perspectivas, 6(2), 118–131. https://doi.org/10.20873/rpv6n2-07

Número

Sección

Dossiê Hannah Arendt: "Pensar o que estamos fazendo"