TRATAMENTO DE GIGANTOMASTIA
MAMOPLASTIA, GOSSERRELINA, MASTECTOMIA SUBCUTÂNEA E NORETISTERONA – RELATO DE CASO.
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n4p36Resumo
Considerada uma afecção não rara, a gigantomastia é diagnosticada quando há um aumento importante no volume das mamas, sem causa aparente, gerando limitações físicas e de relacionamento social. Na clinica observa-se mastalgia, cervicalgia, dorsalgia, ulcerações na pele e perda da sensibilidade mamária por acometimento crônico de alguns nervos intercostais. O objetivo deste estudo é relatar a abordagem terapêutica utilizada em paciente de 29 anos, casada, com história de eritema e crescimento bilateral das mamas diagnosticada com gigantomastia. A mamoplastia redutora foi realizada como tratamento primário, entretanto houve recorrência e aplicação subcutânea de acetato de gosserrelina. Como o crescimento das mamas persistiu, foi indicada mastectomia subcutânea e inclusão de próteses. Contudo o crescimento mamário cessou somente após administração oral de acetato de noretisterona.
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