TRATAMENTO DE GIGANTOMASTIA

MAMOPLASTIA, GOSSERRELINA, MASTECTOMIA SUBCUTÂNEA E NORETISTERONA – RELATO DE CASO.

Autores

  • Raul Melo Oliveira Universidade Federal do Tocantins
  • Jéssica Neto Ferreira Pacheco
  • Julliany Mirelly Sousa Nascimento
  • Days Batista Gomes
  • Arthur Alves Borges de Carvalho

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n4p36

Resumo

Considerada uma afecção não rara, a gigantomastia é diagnosticada quando há um aumento importante no volume das mamas, sem causa aparente, gerando limitações físicas e de relacionamento social. Na clinica observa-se mastalgia, cervicalgia, dorsalgia, ulcerações na pele e perda da sensibilidade mamária por acometimento crônico de alguns nervos intercostais. O objetivo deste estudo é relatar a abordagem terapêutica utilizada em paciente de 29 anos, casada, com história de eritema e crescimento bilateral das mamas diagnosticada com gigantomastia. A mamoplastia redutora foi realizada como tratamento primário, entretanto houve recorrência e aplicação subcutânea de acetato de gosserrelina. Como o crescimento das mamas persistiu, foi indicada mastectomia subcutânea e inclusão de próteses. Contudo o crescimento mamário cessou somente após administração oral de acetato de noretisterona.

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Publicado

2018-12-09

Como Citar

Oliveira, R. M., Pacheco, J. N. F., Nascimento, J. M. S., Gomes, D. B., & Carvalho, A. A. B. de. (2018). TRATAMENTO DE GIGANTOMASTIA: MAMOPLASTIA, GOSSERRELINA, MASTECTOMIA SUBCUTÂNEA E NORETISTERONA – RELATO DE CASO. Revista De Patologia Do Tocantins, 5(4), 36–38. https://doi.org/10.20873/uft.2446-6492.2018v5n4p36

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