Histórico da Revista Observatório

[PT]  A Revista Observatório (ISSN nº 2447-4266) foi criada em março de 2015, como um periódico quadrimestral conjunto entre o Núcleo de Pesquisa e Extensão Observatório de Pesquisas Aplicadas ao Jornalismo e ao Ensino (OPAJE) da Universidade Federal do Tocantins (UFT), campus Palmas, e o Grupo de Pesquisa em Democracia e Gestão Social/ GEDGS da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus Tupã. A Revista Observatório fez sua primeira chamada em abril de 2015 para o número 1.  Sua primeira edição, v. 1 nº 1 de maio-agosto, foi publicado em agosto de 2015

Desde o seu primeiro número, a Revista Observatório se pauta pela participação em redes de pesquisa nacionais e internacionais. Nesse sentido, manteve em 2015 a taxa de publicação de artigos externos à universidade entre 75-80% dos artigos aceitos, evitando a comum produção endógena de muitos periódicos iniciantes da área. A partir do segundo número de 2015, a editoria foi ampliada e consolidada, possuindo pesquisadores internacionais como editores adjuntos, provenientes de Portugal (Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Minho e Instituto Politécnico de Coimbra), de Cabo Verde (Universidade do Cabo) e de Moçambique (Universidade Eduardo Mondlane). 

Também, a Revista Observatório empreendeu esforços em ampliar seu Conselho Editorial Internacional. Em seu primeiro número, possuía treze pesquisadores internacionais, sendo oito provenientes de universidades portuguesas, três de universidades espanholas e dois provenientes de universidades africanas. No período de 2015-2017, ampliou o conselho para cinquenta e seis pesquisadores, de universidades europeias (de países como Alemanha, Áustria, Inglaterra, Portugal, Espanha, França, Itália e Reino Unido), de universidades nas Américas (de países como Canadá, Costa Rica, Colômbia, Chile, Equador, Estados Unidos, Guatemala, México e Venezuela), além de  pesquisadores de universidades africanas (de países como África do Sul, Moçambique e Cabo Verde). 

Além disso, uma intensa atuação foi realizada no campo da indexação da Revista Observatório. Passamos de três indexadores nacionais (vol.1 nº 1) para 225 nacionais e internacionais (2017) (compreendendo banco de dados e plataformas de avaliação; diretórios, portais e repositórios especializados; e, catálogos de bibliotecas mundiais). Também ocupamos outros espaços científicos, como sistemas orientados a gestão da informação e comunicação de pesquisadores, a exemplo do Mendeley, ResearchGate e Academia.edu; e redes sociais, como Facebook e Linkedin. 

As indexações internacionais foram fruto de toda uma estruturação da Revista Observatório, que teve de determinar normas internas de publicação e padronização, visando atender as demandas para a internacionalização. Nesse sentido, foram criadas as políticas de Ética de publicação e declaração de malversação, com orientações claras para editores, autores e revisores; as Políticas de conflitos de interesses, onde se estabelece a linha entre os interesses privados e as responsabilidades dos pares no processo de avaliação,   e as Políticas de verificação e combate ao plágio, indicando claramente os procedimentos em caso de suspeita de plágio ou de redundância. As duas últimas políticas seguiram o padrão internacional do Committee on Publication Ethics (COPE), dentre outras.

Em 2016, no campo estrutural, a Revista Observatório teve sua maior conquista: o estabelecimento do DOI (Digital Object Identifier), que oferece identificadores digitais para cada artigo, permitindo assim a identificação inequívoca e persistente no ambiente da internet, bem como importantes indexações como CrossRef (USA/United Kingdom); DOAJ - Directory of Open Access Journals (United Kingdom); Stanford University Libraries (USA) e Harvard Dataverse (USA), onde temos todos os artigos disponíveis para acesso. Também destacamos o aceite no Hypotheses Open Edition, mantido pelo Centre pour l’édition électronique ouverte (Cléo – UMS 3287), centro associado da CNRS, l’Université d'Aix-Marseille, l’EHESS et l’Université d’Avignon et des Pays de Vaucluse (França). Com isso, temos em Hypotheses um espaço de trocas permanente, que convidamos todos a conhecer(http://observatorio.hypotheses.org/). Também foram feitos ajustes dos aspectos de acessibilidade em seu código-fonte, permitindo que os cegos tenham melhor acesso ao que é disponibilizado. Ainda em 2016 se tomou a importante decisão de mudar a periodicidade da revista para trimestral, que seria ensaiada com a presença de números especiais e inicou-se a candidatura à SCOPUS (em processamento desde então). A primeira avaliação Qualis sai em 2016, com referência para 2015.

Em 2017, a Revista Observatório já inicia trimestral e em um novo ambiente (OJS versão 3.0), com uma versão mais atual e que permite a integração com tecnologias de preservação de longa duração e de acessibilidade. Nesse sentido, durante os primeiros meses de 2017, os editores se debruçaram para a consolidação desses espaços de preservação no Dataverse da Revista Observatório mantido junto a Universidade de Harvard (Estados Unidos), no OpenDepot.org / Edina  na University of Edinburgh (Reino Unido), no Social Science Open Access Repository (SSOAR) mantido pela iniciativa GESIS do Leibniz-Institut für Sozialwissenschaften (Alemanha) e em HAL Sciences de l'Homme et de la Société (França). Uma importante inclusão para preservação foi na iniciativa The Internet Archive (Estados Unidos), que além da preservação de longa duração dos arquivos dos textos, permitiu também a disponibilização em novos formatos de leitura (KINDLE, EPUB, DAISY, ABBYY GZ, PDF, FULL TEXT, SINGLE PAGE PROCESSED JP2 e TORRENT).

Em 2018, a Revista Observatório inicia outras mudanças. A primeira e mais visível é a adoção de capas artísticas que passam a ser vistas também como peças criativas, com autoria; a segunda e importantíssima, a revista ciente de seu papel como parte importante do processo de divulgação científica, visando garantir a máxima publicização em acesso aberto dos artigos publicados, assume como pilares de seu trabalho a partir de 2018: a) Para Metadados bibliográficos: disponibilização de DOI (Digital Object Identifier), ORCIDs (Open Researcher and Contributor ID), a data de publicação e o título; b) Inclusão de Metadados semânticos: disponibilização não apenas dos metadados simples (informação sobre um artigo). A revista se preocupa com o enriquecimento semântico,  criando camadas de informação, por meio dos resumos, palavras-chave, infografias e releases jornalísticos de divulgação. Estes metadados “enriquecidos” retornam buscas mais precisas e potencializam os artigos publicados; c) Foco na Granularidade: a informação presente dentro do artigo é potencializada (infografias e releases jornalísticos de divulgação). Essa mudança inicia com os números de 2018, mas já está também em produção para os demais números de 2015-2017. Nos próximos meses o enriquecimento semântico e a granularidade alcançarão todos os artigos publicados pela Revista Observatório. Terceira mudança: começando pelo número 1, teremos mais uma seção na Revista Observatório. Trata-se da Seção Visualidades. A nova seção receberá documentários (curta e médio), imagens e peças visuais (ensaios fotográficos, vídeos, animações, instalações, pintura, etc.) que abordem as dimensões socioculturais dos processos de produção, veiculação e recepção da comunicação, da construção e da análise do sentido do jornalismo, da sociedade e da educação, focando conteúdos e também aspectos formais, assim como seus aspectos econômicos, históricos, sociais e educacionais, a formulação e o fluxo de políticas públicas e privadas de formação, informação e comunicação. Convidamos você a descobrir cada uma dessas mudanças, que visam tornar a Revista Observatório ainda mais comunicativa e científica. Do ponto de vista da sustentabilidade, além do apoio financeiro da Universidade Federal do Tocantins (UFT), por meio do financiamento dos DOIs, também contamos com o apoio financeiro da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPE/UNESP) por meio Edital de Apoio financeiro a revistas da UNESP 2018. 

 

[EN] The Observatory Journal (ISSN nº 2447-4266) was created in March 2015, as a four-monthly joint journal between the Center for Research and Extension Observatory for Applied Research in Journalism and Teaching (OPAJE) of the Federal University of Tocantins (UFT), The Palmas campus, and the Research Group on Democracy and Social Management / GEDGS of the Paulista Júlio de Mesquita Filho State University (UNESP), Tupã campus. The Observatory Magazine made its first call in April 2015 to number 1. Its first edition, v. 1 May 1-August 1, was published in August 2015. 

Since its first issue, the Observatory Journal has been guided by its participation in national and international research networks. In this sense, it maintained in 2015 the rate of publication of articles outside the university between 75-80% of accepted articles, avoiding the common endogenous production of many beginning periodicals of the area. As of the second issue of 2015, the publishing house was expanded and consolidated, with international researchers as assistant editors, from Portugal (Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Minho and Instituto Politécnico de Coimbra), Cape Verde Of Mozambique (Eduardo Mondlane University).

Also, the Observatory Journal made efforts to expand its International Editorial Board. In its first issue, it had thirteen international researchers, eight from Portuguese universities, three from Spanish universities and two from African universities. In the period 2015-2017, he extended the council to fifty-six researchers from European universities (from countries such as Germany, Austria, England, Portugal, Spain, France, Italy and the United Kingdom), universities in the Americas , Costa Rica, Colombia, Chile, Ecuador, the United States, Guatemala, Mexico and Venezuela), as well as researchers from African universities (from countries such as South Africa, Mozambique and Cape Verde).

In addition, an intense performance was carried out in the field of indexation of the Observatory Journal. We went from three national indexers (vol.1 nº 1) to 225 national and international (2017) (including database and evaluation platforms, directories, portals and specialized repositories, and catalogs of world libraries). We also occupy other scientific spaces, such as systems oriented to information management and communication of researchers, such as Mendeley, ResearchGate and Academia.edu; And social networks such as Facebook and Linkedin.

The international indexing was the result of a whole structure of the Observatory Journal, which had to determine internal standards of publication and standardization, aiming to meet the demands for internationalization. In this sense, the policies of Ethics of publication and declaration of embezzlement were created, with clear guidelines for editors, authors and reviewers; Conflict of Interest Policies, where the line between private interests and peer responsibilities in the evaluation process is established, and Policies to check and combat plagiarism, clearly indicating procedures in case of suspected plagiarism or redundancy. The last two policies followed the international standard of the Committee on Publication Ethics (COPE), among others.

In 2016, in the structural field, the Observatory Journal had its greatest achievement: the establishment of the Digital Object Identifier (DOI), which offers digital identifiers for each article, thus allowing unambiguous and persistent identification in the internet environment, as well as important indexing as CrossRef (USA / United Kingdom); DOAJ - Directory of Open Access Journals (United Kingdom); Stanford University Libraries (USA) and Harvard Dataverse (USA), where we have all articles available for access. We also highlight the acceptance of the Hypotheses Open Edition, maintained by the Center pour l'édition électronique ouverte (Cléo - UMS 3287), associated center of the CNRS, Université d'Aix-Marseille, l'EHESS et l'Université d'Avignon et Des Pays de Vaucluse (France). With this, we have in Hypotheses a permanent exchange space, which we invite everyone to meet (http://observatorio.hypotheses.org/). Adjustments have also been made to the accessibility aspects in its source code, allowing the blind to have better access to what is available. Also in 2016 the important decision was made to change the periodicity of the journal to quarterly, which would be rehearsed with the presence of special numbers and the application to SCOPUS (in process since then) was initiated. The first Qualis evaluation comes out in 2016, with reference to 2015.

In 2017, the Observatory Journal already starts quarterly and in a new environment (OJS version 3.0), with a more current version that allows the integration with long-term preservation technologies and accessibility. In this sense, during the first months of 2017, the editors focused on consolidating these preservation spaces in the Dataverse of the Observatory Magazine maintained by Harvard University (United States), OpenDepot.org / Edina at the University of Edinburgh ) In the Social Science Open Access Repository (SSOAR) maintained by the GESIS initiative of the Leibniz-Institut für Sozialwissenschaften (Germany) and HAL Sciences de l'Homme et de la Société (France). An important inclusion for preservation was the initiative The Internet Archive (United States), which in addition to the long-term preservation of the text files, also allowed the availability in new reading formats (KINDLE, EPUB, DAISY, ABBYY GZ, PDF, FULL TEXT, SINGLE PAGE PROCESSED JP2 and TORRENT).

In 2018, the Observatory Journal initiates other changes. The first and most visible is the adoption of artistic covers that come to be seen also as creative pieces, with authorship; the second and most important, the journal aware of its role as an important part of the process of scientific dissemination, aiming to guarantee the maximum publicity in open access of published articles, assumes as pillars of its work from 2018: a) For bibliographic metadata: Digital Object Identifier (DOI), ORCIDs (Open Researcher and Contributor ID), publication date and title; b) Inclusion of semantic metadata: making available not only simple metadata (information about an article). The journal is concerned with semantic enrichment, creating layers of information, through abstracts, keywords, infographics and journalistic releases of dissemination. These "enriched" metadata return more accurate searches and potentiate published articles; c) Focus on Granularity: the information present within the article is enhanced (infographics and journalistic releases of dissemination). This change begins with the numbers of 2018, but is already in production for the other issues of 2015-2017. In the coming months semantic enrichment and granularity will reach all articles published by the Observatory Review. Third change: starting with the number 1, we will have another section in the Observatory Magazine. This is the Visuals Section. The new section will receive documentaries (short and medium), images and visuals (photographic essays, videos, animations, installations, painting, etc.) that deal with the sociocultural dimensions of the production, delivery and reception processes of communication, construction and analysis of the meaning of journalism, society and education, focusing content and also formal aspects, as well as its economic, historical, social and educational aspects, the formulation and flow of public and private training, information and communication policies. We invite you to discover each of these changes, which aim to make the Observatory Magazine even more communicative and scientific. From the point of view of sustainability, in addition to financial support from the Federal University of Tocantins (UFT), through the financing of DOIs, we also have the financial support of the Pro-Rectory of Research (PROPE / UNESP) to UNESP 2018 journals.

 

[ES] La Revista Observatorio (ISSN nº 2447-4266) fue creada en marzo de 2015, como un periódico cuatrimestral conjunto entre el Núcleo de Investigación y Extensión Observatorio de Investigaciones Aplicadas al Periodismo y la Enseñanza (OPAJE) de la Universidad Federal de Tocantins (UFT), El campus Palmas, y el Grupo de Investigación en Democracia y Gestión Social / GEDGS de la Universidad Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus Tupã. La Revista Observatorio hizo su primera llamada en abril de 2015 para el número 1. Su primera edición, v. 1 de mayo-agosto, fue publicado en agosto de 2015

Desde su primer número, la Revista Observatorio se orienta por la participación en redes de investigación nacionales e internacionales. En ese sentido, mantuvo en 2015 la tasa de publicación de artículos externos a la universidad entre el 75-80% de los artículos aceptados, evitando la común producción endógena de muchos periódicos iniciantes del área. A partir del segundo número de 2015, la editorial fue ampliada y consolidada, poseyendo investigadores internacionales como editores adjuntos, provenientes de Portugal (Universidad Nova de Lisboa, Universidad del Minho e Instituto Politécnico de Coimbra), de Cabo Verde (Universidad del Cabo) y De Mozambique (Universidad Eduardo Mondlane).

También, la Revista Observatorio emprendió esfuerzos en ampliar su Consejo Editorial Internacional. En su primer número, poseía trece investigadores internacionales, siendo ocho provenientes de universidades portuguesas, tres de universidades españolas y dos provenientes de universidades africanas. En el período 2015-2017, amplió el consejo para cincuenta y seis investigadores, de universidades europeas (de países como Alemania, Austria, Inglaterra, Portugal, España, Francia, Italia y Reino Unido), de universidades en las Américas (de países como Canadá Costa Rica, Colombia, Chile, Ecuador, Estados Unidos, Guatemala, México y Venezuela), además de investigadores de universidades africanas (de países como África del Sur, Mozambique y Cabo Verde).

Además, una intensa actuación fue realizada en el campo de la indexación de la Revista Observatorio. Pasamos de tres indexadores nacionales (vol.1 n ° 1) a 225 nacionales e internacionales (2017) (incluyendo bases de datos y plataformas de evaluación, directorios, portales y repositorios especializados, y catálogos de bibliotecas mundiales). También ocupamos otros espacios científicos, como sistemas orientados a la gestión de la información y comunicación de investigadores, a ejemplo de Mendeley, ResearchGate y Academia.edu; Y redes sociales, como Facebook y Linkedin.

Las indizaciones internacionales fueron fruto de toda una estructuración de la Revista Observatorio, que tuvo que determinar normas internas de publicación y estandarización, buscando atender las demandas para la internacionalización. En ese sentido, se crearon las políticas de Ética de publicación y declaración de malversación, con orientaciones claras para editores, autores y revisores; Las políticas de conflicto de intereses, donde se establece la línea entre los intereses privados y las responsabilidades de los pares en el proceso de evaluación, y las Políticas de verificación y combate al plagio, indicando claramente los procedimientos en caso de sospechas de plagio o de redundancia. Las dos últimas políticas siguieron el estándar internacional del Comité sobre Publicación Ethics (COPE), entre otras.

En 2016, en el campo estructural, la Revista Observatorio tuvo su mayor logro: el establecimiento del DOI (Digital Object Identifier), que ofrece identificadores digitales para cada artículo, permitiendo así la identificación inequívoca y persistente en el ambiente de Internet, así como importantes indizaciones como CrossRef (USA / United Kingdom); DOAJ - Directorio de Open Access Journals (United Kingdom); Stanford University Libraries (USA) y Harvard Dataverse (USA), donde tenemos todos los artículos disponibles para el acceso. También destacamos el aceptado en el Hypotheses Open Edition, mantenido por el Centre pour l'édition électronique overte (Cléo - UMS 3287), centro asociado de la CNRS, l'Université d'Aix-Marseille, l'EHESS et l'Université d'Avignon et De los Alpes de Vaucluse (Francia). Con eso, tenemos en Hypotheses un espacio de intercambios permanente, que invitamos a todos a conocer(http://observatorio.hypotheses.org/).  También se hicieron ajustes de los aspectos de accesibilidad en su código fuente, permitiendo que los ciegos tengan mejor acceso a lo que está disponible. En 2016 se tomó la importante decisión de cambiar la periodicidad de la revista para trimestral, que sería ensayada con la presencia de números especiales y se inició la candidatura a SCOPUS (en procesamiento desde entonces). La primera evaluación Qualis (Brasil) sale en 2016, con referencia para 2015.

En 2017, la Revista Observatorio ya comienza trimestral y en un nuevo ambiente (OJS versión 3.0), con una versión más actual y que permite la integración con tecnologías de preservación de larga duración e accesibilidad. En ese sentido, durante los primeros meses de 2017, los editores se dedicaron a la consolidación de esos espacios de preservación en el Dataverse de la Revista Observatorio mantenido junto a la Universidad de Harvard (Estados Unidos), en OpenDepot.org / Edina en la University of Edinburgh (Reino Unido En el Social Science Open Access Repository (SSOAR) mantenido por la iniciativa GESIS de Leibniz-Institut für Sozialwissenschaften (Alemania) y en HAL Sciences de l'Homme et de la Société (Francia). Una importante inclusión para la preservación fue en la iniciativa The Internet Archive (Estados Unidos), que además de la preservación de larga duración de los archivos de los textos, permitió también la puesta a disposición en nuevos formatos de lectura (KINDLE, EPUB, DAISY, ABBYY GZ, PDF, FULL TEXT, SINGLE PAGE PROCESSED JP2 y TORRENT).

En 2018, la Revista Observatorio inicia otros cambios. La primera y más visible es la adopción de capas artísticas que pasan a ser vistas también como piezas creativas, con autoría; la segunda y importantísima, la revista consciente de su papel como parte importante del proceso de divulgación científica, con el objetivo de garantizar la máxima publicidad en el acceso abierto de los artículos publicados, asume como pilares de su trabajo a partir de 2018: a) Para Metadatos bibliográficos: puesta a disposición (DOCE), ORCID (Open Researcher y ID de Contribución), la fecha de publicación y el título; b) Inclusión de metadatos semánticos: disponibilidad no sólo de los metadatos simples (información sobre un artículo). La revista se preocupa por el enriquecimiento semántico, creando capas de información, por medio de los resúmenes, palabras clave, infografías y releases periodísticos de divulgación. Estos metadatos "enriquecidos" devuelven búsquedas más precisas y potencian los artículos publicados; c) Foco en la Granularidad: la información presente dentro del artículo es potencializada (infografías y releases periodísticos de divulgación). Este cambio comienza con los números de 2018, pero ya está en producción para los demás números de 2015-2017. En los próximos meses el enriquecimiento semántico y la granularidad alcanzarán todos los artículos publicados por la Revista Observatorio. Tercero cambio: empezando por el número 1, tendremos otra sección en la Revista Observatorio. Se trata de la sección visual. La nueva sección recibirá documental (corto y medio), imágenes y piezas visuales (ensayos fotográficos, vídeos, animaciones, instalaciones, pintura, etc.) que aborden las dimensiones socioculturales de los procesos de producción, transmisión y recepción de la comunicación, el análisis del sentido del periodismo, de la sociedad y de la educación, enfocando contenidos y también aspectos formales, así como sus aspectos económicos, históricos, sociales y educativos, la formulación y el flujo de políticas públicas y privadas de formación, información y comunicación. Le invitamos a descubrir cada uno de estos cambios, que apuntan a hacer la Revista Observatorio aún más comunicativa y científica. Desde el punto de vista de la sostenibilidad, además del apoyo financiero de la Universidad Federal de Tocantins (UFT), a través de la financiación de los DOIs, también contamos con el apoyo financiero de la Pro-Rectoría de Investigación (PROPE / UNESP) por medio de la convocatoria de apoyo financiero a las revistas de la UNESP 2018.

 

[FR] L'Observatoire Journal (N ° ISSN 2447-4266) a été créé en Mars 2015 une revue trimestrielle située entre le Centre de recherche et le Centre de vulgarisation de la recherche appliquée au journalisme et l'enseignement (OPAJE) de l'Université fédérale de Tocantins (UFT) campus Palmas et Groupe de recherche sur la démocratie et la gestion sociale / GEDGS l'Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), campus Tupa. L'Observatoire Journal a fait son premier appel en Avril 2015 pour le numéro 1. Sa première édition, vol. 1 1er mai au Août, a été publié en Août ici à 2015

Depuis sa première édition, l'Observatoire Journal est guidé par la participation à des réseaux de recherche nationaux et internationaux. En ce sens, il a maintenu en 2015 le taux de publication des articles en dehors de l'université entre 75-80% des communications acceptées, évitant ainsi la production endogène commun de nombreux journaux débutants. De la deuxième édition de 2015, a été la rédaction élargi et consolidé, ayant des chercheurs internationaux comme comité de rédaction, du Portugal (Universidade Nova de Lisboa, Université de Minho et l'Institut polytechnique de Coimbra) du Cap-Vert (Université du Cap) et du Mozambique (Universidade Eduardo Mondlane).

En outre, l'Observatoire Journal a entrepris efforts pour élargir son Conseil international de rédaction. Dans son premier numéro, il avait treize chercheurs internationaux, huit des universités portugaises, trois universités espagnoles et deux des universités africaines. Dans la période 2015-2017, le conseil élargi à cinquante-six chercheurs des universités européennes (dans des pays comme l'Allemagne, l'Autriche, l'Angleterre, le Portugal, l'Espagne, la France, l'Italie et le Royaume-Uni), les universités des Amériques (des pays comme le Canada , Costa Rica, Colombie, Chili, Equateur, Etats-Unis, le Guatemala, le Mexique et le Venezuela), ainsi que des chercheurs des universités africaines (des pays comme l'Afrique du Sud, le Mozambique et le Cap-Vert).

De plus, une activité intense a été réalisée dans le domaine de l'indexation Observatoire Journal. Nous avons passé trois indices locaux (vol.1 n ° 1) à 225 nationaux et internationaux (2017) (y compris les plates-formes de bases de données et d'évaluation, des répertoires, des portails et des référentiels spécialisés et catalogues des bibliothèques dans le monde entier). En outre, nous occupons d'autres domaines scientifiques, tels que les systèmes axés sur des chercheurs de gestion de l'information et de la communication, comme le Mendeley, ResearchGate et Academia.edu; et les réseaux sociaux tels que Facebook et Linkedin.

Indices internationaux ont été le résultat d'une structure complète de l'Observatoire Journal, qui devait déterminer les règles internes de publication et de normalisation, pour répondre aux exigences de l'internationalisation. En ce sens, la publication ont été créés des politiques d'éthique et de déclaration de faute professionnelle des directives claires pour les éditeurs, les auteurs et les examinateurs; Les politiques de conflits d'intérêts, qui établit la ligne entre les intérêts et les responsabilités privées des couples dans le processus d'évaluation et de vérification des politiques et la lutte contre le plagiat, ce qui indique clairement les procédures en cas de plagiat ou de licenciement suspects. La politique deux dernières a suivi la norme internationale du Comité d'éthique de la publication (COPE), entre autres.

En 2016, dans le domaine structurel, l'Observatoire Journal a eu son plus grand succès: la mise en place du DOI (identifiant d'objet numérique), qui fournit des identifiants numériques pour chaque élément, permettant l'identification univoque et persistante dans l'environnement Internet, ainsi que des indices importants comme CrossRef (Etats-Unis / Royaume-Uni); DOAJ - Journals Journals (Royaume-Uni); Bibliothèques de l'Université de Stanford (Etats-Unis) et de Harvard Dataverse (Etats-Unis), où nous avons tous les éléments disponibles pour l'accès. Nous avons également en évidence l'acceptés dans Hypotheses édition ouverte, maintenue par le Centre pour l'édition électronique (Cléo - Ouverte UMS 3287), centre associé du CNRS, l'Université d'Aix-Marseille, l'EHESS et l'Université d'Avignon et des Pays de Vaucluse (France). Avec cela, nous Hypotheses dans un échange permanent d'espace, nous invitons tout le monde à savoir (http://observatorio.hypotheses.org/). En outre des ajustements ont été apportés aux aspects d'accessibilité dans votre code source, ce qui permet aux aveugles ont un meilleur accès à ce qui est disponible. Même en 2016, il a pris la décision importante de changer la fréquence du magazine trimestriel, qui sera testé en présence de problèmes particuliers et inicou à soumissionner pour Scopus (traitement depuis). La première évaluation Qualis en 2016, en référence à 2015.

En 2017, le Observatoire Journal a déjà commencé et tous les trois mois dans un nouvel environnement (version 3.0 OJS) avec une version plus récente, qui permet l'intégration des technologies de conservation à long terme et accessibilité. En ce sens, au cours des premiers mois de 2017, les éditeurs ont cherché la consolidation de ces zones de conservation dans l'Observatoire Magazine Dataverse maintenu à l'Université de Harvard (États-Unis), dans OpenDepot.org / Edina à l'Université d'Edimbourg (Royaume-Uni ) en sciences sociales Open Access Repository (SSOAR) maintenu par l'initiative ChainPlan de Leibniz-Institut für Sozialwissenschaften (Allemagne) et HAL Sciences de l'Homme et de la Société (France). Une inclusion importante pour la conservation a été l'initiative Internet Archive (Etats-Unis), qui, en plus de la préservation des archives à long terme des textes, a également permis la mise à disposition de nouveaux formats de lecture (kindle, EPUB, DAISY, ABBYY GZ, PDF, COMPLET TEXTE, PAGE SIMPLE TRANSFORMÉS JP2 et TORRENT).

En 2018, le  l'Observatoire Journal initie d'autres changements. Le premier et le plus visible est l'adoption de couvertures artistiques qui viennent aussi à être considérées comme des pièces créatives, avec la paternité; la deuxième et la plus importante, la connaissance a révisé son rôle en tant que partie importante du processus de diffusion scientifique afin d'assurer un maximum de publicité pour l'accès ouvert aux articles publiés, reprend comme des piliers de son œuvre à partir de 2018: a) Pour les métadonnées bibliographiques: disponible Identificateur d'objet numérique (DOI), ORCID (Open Researcher et ID de contributeur), date de publication et titre; b) Inclusion de métadonnées sémantiques: mise à disposition non seulement de simples métadonnées (informations sur un article). La revue s'intéresse à l'enrichissement sémantique, créant des couches d'information, à travers des résumés, des mots-clés, des infographies et des communiqués journalistiques de diffusion. Ces métadonnées «enrichies» renvoient des recherches plus précises et potentialisent les articles publiés; c) Focus sur la granularité: les informations présentes dans l'article sont améliorées (infographies et disséminations journalistiques de dissémination). Ce changement commence avec les chiffres de 2018, mais est déjà en production pour les autres numéros de 2015-2017. Dans les mois à venir, l'enrichissement sémantique et la granularité atteindront tous les articles publiés par l'Observatory Review. Troisième changement: en commençant par le numéro 1, nous aurons une autre section dans le magazine de l'Observatoire. Ceci est la section Visuals. La nouvelle section recevra des documentaires (courts et moyens), des images visuelles et des pièces (essais photographiques, vidéos, animations, installations, peinture, etc.) qui répondent aux dimensions socioculturelles des processus de production, la propagation et la réception de la communication, la construction et analyse du sens du journalisme, de la société et de l'éducation, en mettant l'accent sur le contenu et aussi des aspects formels ainsi que ses aspects économiques, historiques, sociaux et éducatifs, la formulation et le flux des politiques publiques et privées de formation, d'information et de la communication. Nous vous invitons à découvrir chacun de ces changements, qui visent à rendre le Magazine de l'Observatoire encore plus communicatif et scientifique. Du point de vue de la durabilité, en plus du soutien financier de l'Université fédérale de Tocantins (UFT), par le financement de DOI, nous avons aussi le soutien financier du doyen de la recherche (PROPE / UNESP) par un soutien financier Avis aux revues de l'UNESP 2018.

 

Última atualização da página: 10.05.2018.