EL FRACASO ESCOLAR Y LA MEDICALIZACIÓN DEL APRENDIZAJE Y DEL COMPORTAMIENTO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2024v10n1a30ptPalabras clave:
Fracaso escolar, Medicalización, Enfermedades-de-no-aprender, Enfermedades-de-no-comportarseResumen
Este estudio investigó la relación entre el fracaso escolar y la medicalización del comportamiento y el aprendizaje de los niños que se desvían de la norma. Para ello, buscamos argumentar que, en el campo de la educación, se ha edificado un movimiento político-económico instrumentalizado por sectores de la sociedad que concentran el poder sobre la producción de conocimiento y la economía. Estos sectores han mostrado un fuerte compromiso con la invención de enfermedades-de-no-aprender y enfermedades-de-no-ser. Uno de los indicadores de tal compromiso es la llegada del quinto Manual Diagnóstico y Estadístico de los Trastornos Mentales (DSM-5) y sus efectos en la sociedad. Esto nos ha señalado hacia una organización social que produce patologías y sufrimiento psicológico en perjuicio de sostener los resortes del neoliberalismo.
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