PRISIÓN COMO GUETO: la dinámica de control y de exterminio de jóvenes negros pobres
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2018v4n2p174Palabras clave:
Estado, control social, prisiones, gangues, guetización prisionalResumen
El presente articulo rechaza la visión convencional del Estado subjacente en la afirmación de que el Estado perdió el control en las prisiones gerenciadas por gangues. Para fundamentar el análisis, utiliza una narrativa histórico-analítica selectiva y una abordaje sociológica sobre las características culturales, sociales y politicas del proceso de formación de la República brasileña e de la producción de determinados habitus en los agentes sociales que caracterizan las relaciones entre el Estado y la sociedade y que son visíbles en sus prácticas comunes de negociación. La guerra en las prisiones es considerada un analizador de los complejos procesos sociales relativos a la producción de control e de ordem en la sociedad, que se apoyan en la guetización de las prisiones y en las dinámicas de violencia y negociación entre el Estado y las gangues de las prisiones.
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