LA APROPRIACIÓN DE MEDIOS POR EL FEMINISMO NEGRO EM LA CONTEMPORANEIDAD BRASILENÃ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n1p205

Palabras clave:

Comunicación, Redes Sociales, Feminismo Negro, Alfabetización Mediática, Cartografía de Controversias

Resumen

El binomio de belleza y juventud, tal como se utiliza comúnmente en la representación de las mujeres en los médios de comunicación, traduce estándares estéticos que ya se les ha pedido, pero todavia sirven como parâmetro para comentários de los lectores y comparaciones en la prensa de mujeres que estaban hermosa en la juventud y que, cuando mayores, ya no tener la imagen que se esperaba. Para discutir este escenario, son selecionados ejemplos que sehalan el envejecimiento de figuras públicas femininas, sustentados por las perspectivas de idadismo sehalada por Castro (2015, 2016), el concepto de cuerpo como capital de Goldenberg (2006, 2010, 2012, 2015); y el miedo en Augé (2013), Altheide (2002) y Bauman (2008). En la discusión de cómo los médios de comunicación aumentan la inconformidad con el cuerpo, se indican también los esfuerzos que se han observado en el âmbito de la comunicación persuasiva con la presencia de personas que se consideran fuera dei estereotipo de belleza antes impuestos, así como las reacciones de las personas que quieren que los famosos sean siempre belos e jóvenes.

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Biografía del autor/a

Telma Sueli Pinto Johnson, Universidade da Beira Interior-UBI/Universidade Federal de Juiz de Fora- UFJF

Pós-doutoranda no LABCOM.IFP da Universidade da Beira Interior (Covilhã/Portugal). Doutora em Comunicação e Sociabilidade Contemporânea (UFMG). Professora adjunta da FACOM/Universidade Federal de Juiz de Fora e coordenadora do projeto de pesquisa "Jornalismo em dispositivos móveis: mapeamentos transculturais" (RES. nº 24/2016- Conselho Setorial de Pós-Graduação e Pesquisa- CSPP/UFJF).

Pedro Augusto Farnese, Universidade Federal de Juiz de Fora

É especialista em Comunicação Empresarial; Marketing e Negócios; bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, ambos pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF); e licenciado em Letras (Português e Literatura) pela Faculdade Universo. Atualmente cursa pós-graduação em Comunicação e Marketing em Mídias Digitais pela Faculdade Estácio de Sá Juiz de Fora. É professor da educação a distância do Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais - Campus Juiz de Fora, onde também exerce a função de Jornalista.  Mestrando no PPGCOM da Universidade Federal de Juiz de Fora.E-mail: pedro.farnese@ifsudestemg.edu.br.

Marcela Xavier Ribeiro, Universidade Federal de Juiz de Fora

Graduanda pela Faculdade de Comunicação, no Curso de Jornalismo, da Universidade Federal de Juiz de Fora. E-mail: marcelaxavierribeiro@gmail.com.

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Publicado

2017-03-30

Cómo citar

JOHNSON, Telma Sueli Pinto; FARNESE, Pedro Augusto; RIBEIRO, Marcela Xavier. LA APROPRIACIÓN DE MEDIOS POR EL FEMINISMO NEGRO EM LA CONTEMPORANEIDAD BRASILENÃ. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 205–232, 2017. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2017v3n1p205. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/3327. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Dossiê Temático / Thematic dossier / Dossier temático