Esta es un versión antigua publicada el 2022-03-01. Consulte la versión más reciente.

GESTIÓN DE ACTIVOS: perspectivas de la contabilidad y el control extracontable de bienes bibliográficos físicos en bibliotecas de instituciones públicas federales

Autores/as

  • Isaias Cristino Esteves Barreto Universidade Federal do Tocantins -UFT https://orcid.org/0000-0003-3366-7859
  • Francisco Gilson Rebouças Porto Júnior Universidade Federal do Tocantins - UFT
  • Wendell Eduardo Moura Costa Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Tocantins-IFTO

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2021v8n1a3en

Palabras clave:

Gestión de Activos, Biblioteca Universitaria, Colección Bibliográfica Física

Resumen

Las peculiaridades inherentes a los distintos tipos de bibliotecas las configuran como un entorno propicio para la implantación de innovaciones en sus procesos administrativos. Como uno de estos procesos se destaca la gestión patrimonial de los acervos bibliográficos físicos, que se consolida como central en la estructura organizacional de las bibliotecas, en esta investigación especificaremos las bibliotecas de las universidades públicas federales que corroboran esta perspectiva. La presente investigación tiene como objetivo presentar los factores que pueden interferir en la calidad de la gestión patrimonial de las colecciones bibliográficas físicas con el fin de brindar una oportunidad para reflexionar sobre la posibilidad de implementar innovaciones en el proceso. La investigación se planteó metodológicamente a través de la investigación bibliográfica, lo que permitió a los investigadores tener una base teórica constructiva sobre lo ya estudiado en el tema. Como resultado, se hizo perceptible la complejidad del proceso de seguridad del acervo bibliográfico físico ante la vulnerabilidad de los materiales informativos y la cantidad de variables que actúan sobre ellos, intensificando este escenario de degradación.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BAEZ, F. (2006). História universal da destruição de livros: das tábuas numéricas à Guerra do Iraque. Rio de Janeiro, RJ. Ediouro.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. (2012). Normas brasileiras de contabilidade: contabilidade aplicada ao setor público: NBCs T 16.1 a 16.11. Brasília, DF: Conselho Federal de Contabilidade.

COUTINHO, J. R. A. (2004). Gestão patrimonial na administração pública: noções gerais sobre os bens das entidades que integram a administração pública e sua utilização. Rio de Janeiro, RJ: Lumem Juris.

FIGUEIREDO, F. C. M. (2015). Gestão Patrimonial: um estudo sobre o controle de material permanente na Universidade Federal do Maranhão. Santa Maria, RS. Centro de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal de Santa Maria. https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/4765/FIGUEREDO%2c%20FRANCISCO%20CARLOS%20MARQUES.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

LITTLEFIELD, D. (2011). Manual do arquiteto: planejamento, dimensionamento e projeto. 3.ed. Porto Alegre, RS: Bookman.

LOSS, M. M. (2019). Valoração de acervo bibliográfico: estudo de preservação do patrimônio histórico, cultural e científico de uma biblioteca universitária. Dissertação (Mestrado em Museologia e Patrimônio) - Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, 2019. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/198704/001099725.pdf?sequence=1&isAllowed=y.

MATIAS, A. C. (2015). Gestão patrimonial: contribuição para o controle de bens móveis na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Dissertação (Mestrado Profissional em Gestão nas Organizações Aprendentes) - Centro de Educação, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, PB, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/8630?locale=pt_BR. Acesso em: 05 abr. 2020.

MÁRSICO, M. A. V. (2007?). Noções básicas de conservação de livros e documentos. [S.l]: [s.n], [2007?]. Disponível em: https://simagestao.com.br/wp-content/uploads/2016/05/Nocoes-Basicas-de-Conservacao-de-Livros-e-Documentos.pdf . Acesso em: 24 jun. 2020.

OGDEN, S. (2001) (ed.). Armazenagem e manuseio. 2.ed. Rio de Janeiro, RJ: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos. Disponível em: http://arqsp.org.br/wp-content/uploads/2017/08/1_9.pdf. Acesso em: 22 mar. 2020.

RODRIGUES, P. R. A. (2017). A gestão estratégica da armazenagem. 3.ed. São Paulo, SP: Aduaneiras.

SANTOS, G. (2020) Gestão Patrimonial. Florianópolis, SC: Secco.

SPINELLI JUNIOR, J. (2009). Guia de preservação e segurança da Biblioteca Nacional Brasil. Dissertação (Mestrado Profissional em Bens Culturais e Projetos Sociais) - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, RJ. Disponível em: https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/handle/10438/2703.

TRINKLEY, M. (2001) (ed.). Considerações sobre preservação na construção e reforma de bibliotecas: planejamento para preservação. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Projeto Conservação Preventiva em Bibliotecas e Arquivos. Disponível em: http://arqsp.org.br/wp-content/uploads/2017/07/38.pdf.

TORRES JUNIOR, F.; Silva, L. M. (2003). A importância do controle contábil e extra-contábil dos bens permanentes adquiridos pela administração pública federal. Revista de Contabilidade do mestrado da UERJ. Rio de Janeiro, RJ, v. 8, n. 2, p. 11-37. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/rcmccuerj/article/view/5596.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. (2013). Manual de administração patrimonial. São Paulo, SP: COMPATRIM – GEFIM.

Publicado

2022-03-01

Versiones

Cómo citar

BARRETO, Isaias Cristino Esteves; REBOUÇAS PORTO JÚNIOR, Francisco Gilson; EDUARDO MOURA COSTA, Wendell. GESTIÓN DE ACTIVOS: perspectivas de la contabilidad y el control extracontable de bienes bibliográficos físicos en bibliotecas de instituciones públicas federales. Observatorio Magazine, [S. l.], v. 8, n. 1, p. a3en, 2022. DOI: 10.20873/uft.2447-4266.2021v8n1a3en. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/14980. Acesso em: 20 dic. 2024.