NEM INFERNO, NEM PARAÍSO: esfera pública e a construção de um conceito de Amazônia (1930-1937)
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v5n4p412Palavras-chave:
Elite intelectual; Amazonia; Esfera Pública; Manaus; Getúlio Vargas.Resumo
A proposta deste artigo é estudar a contribuição literária de um grupo de intelectuais manauaras durante os anos de construção nacional no Governo Provisório e no Governo Constitucional de Getúlio Vargas (1930-1937). Foram selecionados seis nomes que participaram mais ativamente da esfera pública amazônica: Aurélio Pinheiro, Anísio Jobim, Araújo Lima, Carlos Mesquita, Ramayana Chevalier e Arhur Reis, todos homens de imprensa com ativo trânsito nos jornais e produção de livros. Do ponto de vista da análise textual, pretende-se entender como estes autores ponderaram a identidade regional e negociaram a filiação da região no projeto nacional, tratando a Amazônia como um termo relevante do ponto de vista social e político, orientado para o presente e com componente de planejamento futuro.
PALAVRAS-CHAVE: Elite intelectual; Amazonia; Esfera Pública; Manaus; Getúlio Vargas.
ABSTRACT
The proposal of this article is to study the literary and journalistic contribution of a group of Manauara intellectuals during the years of national construction in the Provisional Government and in the Constitutional Government of Getúlio Vargas (1930-1937). Six names that participated more actively in the Amazon public sphere were chosen: Aurélio Pinheiro, Anísio Jobim, Araújo Lima, Carlos Mesquita, Ramayana Chevalier and Arhur Reis, all of them press men with active traffic in the newspapers. From the point of view of the textual analysis, we intend to understand how these authors pondered the regional identity and negotiated the affiliation of the region in the national project, treating the Amazon as a relevant term from the social and political point of view, oriented to the present and with planning component.
KEYWORDS: Intellectual Elite; Amazonia; Public Sphere; Manaus; Getulio Vargas.
RESUMEN
La propuesta de este artículo es estudiar la contribución literaria y periodística de un grupo de intelectuales manauaras durante los años de construcción nacional en el Gobierno Provisional y en el Gobierno Constitucional de Getúlio Vargas (1930-1937). Se seleccionaron seis nombres que participaron más activamente en la esfera pública amazónica: Aurelio Pinheiro, Anísio Jobim, Araújo Lima, Carlos Mesquita, Ramayana Chevalier y Arhur Reis, todos ellos hombres de prensa con activo tránsito en los periódicos. Desde el punto de vista del análisis textual, se pretende entender cómo estos autores ponderaron la identidad regional y negociaron la filiación de la región en el proyecto nacional, tratando a la Amazonia como un término relevante desde el punto de vista social y político, orientado hacia el presente y con componente de planificación futura.
PALABRAS CLAVE: Elite intelectual; Amazónia; Esfera Pública; Manaus; Getúlio Vargas.
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