APRENDIZAGEM ATIVA: reflexão sobre o indicador “metodologia” na avaliação de cursos
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2019v5n6p529Palavras-chave:
Aprendizagem ativa. Metodologia. Avaliação de cursos. Indicador de qualidade.Resumo
Este estudo busca compreender a relação entre a aprendizagem ativa e o Indicador “Metodologia” do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação, do MEC. Procura desmistificar uma prática baseada em palestras ajudando a criar uma linguagem do ensino como uma forma ética de expressão, favorecendo o estabelecimento de uma aprendizagem ativa dentro da universidade em que foi aplicada uma ação metodológica de intervenção teórico-prática em sala de aula com a adoção de estratégias em técnicas de problema e confronto. A aprendizagem ativa se constitui como um elemento importante do percurso formativo nas diversas áreas de conhecimento, com forte influência das tecnologias e de indicadores de qualidade e a sua relação com a avaliação da educação superior.
Downloads
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação Presencial e a distância. Brasília, DF, 2017a. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_cursos_graduacao/instrumentos/2017/curso_reconhecimento.pdf>. Acesso em 20 dez. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Instrumento de Avaliação Institucional Externa Presencial e a distância. Brasília, DF, 2017b. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/avaliacao_institucional/instrumentos/2017/IES_recredenciamento.pdf>. Acesso em 20 dez. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Questionário do Estudante 2016. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/questionario_estudante/questionario_estudante_enade_2016.pdf >. Acesso em: 20 dez. 2017.
BRASILEIRO, Tânia Suely A. La teoría freiriana como fundamento para el aprendizaje activo en la universidad. ¿una propuesta pedagógica utópica? In: I Congresso de Innovacción y Docência Universitaria. 2000. Anais... Barcelona, Espanha, UAB, UB e UPC, 2000, CD-ROM.
CAPRA, Fritjof. O ponto de mutação. (Traducción de Álvaro Cabral). São Paulo, Cultrix, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1997.
IMBERNÓN, Francisco. La Situación Actual de la Formación Permanente y la Profesionalización del Profesorado en la Europa del Cambio. Artículo pendiente de publicación, presentado en el Curso de Doctorado “Investigación aplicada al Curriculum: el caso de la Formación Permanente en Europa“ en la URV, Tarragona, 1998.
LUCKESI, Cipriano et al. Fazer Universidade: Uma proposta metodológica. Sao Paulo, Cortez, 1991.
RODRÍGUEZ ESPINAR, Sebastian. El debate sobre la calidad de la educación: Sus perspectivas. Universidad de Verano. La Palmas de Gran Canaria, Maspalomas, 1998.
SHULMAN, Lee S. Paradigmas y Programas de Investigación em el Estudio de la Enseñanza: una perspectiva contemporânea. In: WITTROCK, Merlin C. La investigación de la Enseñanza I: Enfoques, teorías y métodos. Barcelona: Paidós Educator, M.E.C.,1989. Cap. 1. p. 4-53. Disponível em: <http://www.terras.edu.ar/biblioteca/11/11DID_Shulman_Unidad_1.pdf>. Acesso em: 20 dez. 2017.
TORRE, Saturnino de la. Innovaciones en didáctica: mirando al año 2000. Innovación Educativa, vol. 1, p. 7-16, 1992. Disponível em: <https://minerva.usc.es/xmlui/bitstream/handle/10347/5346/pg_009-018_innoveduc1.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 20 dez. 2017.
UNESCO. Declaración Mundial sobre la Educación Superior en el siglo XXI: Visión y Acción. In: CONFERENCIA MUNDIAL SOBRE LA EDUCACIÓN SUPERIOR, 1998, Paris. Documento. Paris: Unesco, 1998. 141p. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0011/001163/116345s.pdf >. Acesso em: 20 dez. 2017.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.