INCERTEZAS NA EDUCAÇÃO NO FUTURO
DOI:
https://doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2025v11n1a06ptPalavras-chave:
Uncertainties, Education, In the FutureResumo
Este ensaio teve como tema as incertezas na educação no futuro. Propositalmente, o título do ensaio se refere à educação no futuro para indicar que se trata algo desconhecido e, portanto, incerto. O objetivo foi analisar a necessidade de mudanças no cenário educacional para que seja possível enfrentar os desafios cada vez mais presentes no cotidiano de todos os sujeitos envolvidos com o processo educacional. Para tanto, consideraram-se os resultados de pesquisas internacionais recentes, além da contribuição de pesquisadores que analisam as competências e habilidades tidas como necessárias para preparar os estudantes para o futuro. Os resultados indicam que o apego ao passado diante das incertezas quanto ao futuro é um dos elementos que dificultam a atualização de teorias e práticas educacionais, ainda que os resultados de pesquisas recentes evidenciam a necessidade de mudanças.
Downloads
Referências
Aquino, T. de. (2004). Sobre o ensino (De magistro), os sete pecados capitais (L. J. Lauand, Trad. e Est. introd.; 2ª ed.). Martins Fontes.
Araújo, W. de, Cunha, M., Luna Neto, J., & Santos, A. dos. (2020). Sophia, um aplicativo voltado à aprendizagem por intermédio de microconteúdo. In Anais da XX Escola Regional de Computação Bahia, Alagoas e Sergipe (pp. 233–238). Sociedade Brasileira de Computação. https://sol.sbc.org.br/index.php/erbase/article/view/15483/15326.
Bachelard, G. (1947). La formation de l’esprit scientifique. Contribution à une psychanalyse de la connaissance objective (Original publicado em 1934). J. Vrin. https://gastonbachelard.org/wp-content/uploads/2015/07/formation_esprit.pdf.
Bot, L., Gossiaux, P.-B., Rauch, C.-P., & Tabiou, S. (2005). Learning by doing: A teaching method for active learning in scientific graduate education. European Journal of Engineering Education, 30(1), 105–119. https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/03043790512331313868.
Corcini, L. F., & Moser, A. (2019). Ciberespaço, multitarefas e atenção: breve revisão bibliográfica. Revista Observatório, 5(4). https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/observatorio/article/view/5951
Dabi-Schwebel, G. (s.d.). Transformation digitale (ou numérique). 1min30. https://www.1min30.com/dictionnaire-du-web/transformation-digitale-numerique.
Edelman, G., & Tononi, G. (2000). Comment la matière devient conscience. Odile Jacob.
EDUCAUSE. (2021). Horizon report: Teaching and learning edition. EDUCAUSE. https://library.educause.edu/-/media/files/library/2021/4/2021hrteachinglearning.pdf.
Foundation for Young Australians. (2017). The new work smarts: Thriving in the new work order. https://www.fya.org.au/wp-content/uploads/2017/08/fya-future-of-work-report-final-lr.pdf
Gofron, B. (2014). School in the era of the Internet. Educ. Educ., 17(1), 171–180.
Hug, T., Lindner, M., & Bruck, P. (2006). Microlearning: Emerging concepts, practices and technologies after e-learning. Innsbruck University Press.
Kandel, E., & Squire, L. (2003). Memória: Da mente às moléculas. Artmed.
Lee, H., Burrows, A., & Green, D. (1992). QHE Project. Criteria of quality. Hobbs the Printers Limited.
Maffesoli, M. (2009). A república dos bons sentimentos. Itaú Iluminuras.
Maillard, C. (2016, 26 de dezembro). Industrie du futur: Quelles compétences acquérir pour s'adapter à ses nouveaux métiers. L'Usine Nouvelle. https://www.usinenouvelle.com/article/industrie-du-futur-quelles-competences-acquerir-pour-s-adapter-a-ses-nouveaux-metiers.N468883.
Medeiros, L.F. de., Kolbe Junior, A., & Moser, A. (2019). Um Assistente Cognitivo que Utiliza Conversas Curtas em Conversas de Tutoria. Revista Internacional de Tecnologias Emergentes em Aprendizagem (iJET), 14 (11), pp. 138–159. https://doi.org/10.3991/ijet.v14i11.10288.
OECD. (2018). Le futur de l’éducation et des compétences. Projet Éducation 2030. https://www.oecd.org.
Prensky, M., & Heppell, S. (2010). Teaching digital natives: Partnering for real learning. Corwin.
Salinas, J., & Marín, V. (2014). Pasado, presente y futuro del microlearning como estrategia para el desarrollo profesional. Campus Virtuales, 2(3).
Souza, M. I. F., & Amaral, S. F. (2012). Microconteúdo para Ambiente Virtual de Aprendizagem Móvel: Modelo de Produção Baseado nas Matrizes da Linguagem e Pensamento. In 35º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (pp. 1–14). Intercom. http://www.intercom.org.br/sis/2012/resumos/R7-1075-1.pdf
Tapscott, D. (2009). Growing up digital and Wikinomics: How the net generation is changing your world. McGraw Hill.
Tyler, R. (1976). Princípios básicos do currículo e ensino (L. Vallandro, Trad.; 3ª ed.). Globo. (Obra original publicada em 1949)
University of Exeter. (n.d.). The change curve. https://www.exeter.ac.uk/media/.../the_change_curve.pdf
Wenger, E. (2008). Communities of practice: Learning, meaning, and identity (18ª ed.). Cambridge University Press.
World Travel & Tourism Council. (2017). The Global Summit 2017, Bangkok, Thailand. https://www.wttc.org/events/summits/previous-summits/the-global-summit-2017
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2025 Revista Observatório
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
[PT] Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista, sem pagamento, o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Creative Commons Attribution License (CC BY-NC 4.0), permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Leia todos os termos dos direitos autorais aqui.
