Evaluation of measurement instruments of affect and wellbeing at work published in Psychology and Administration periodicals from 1996 to 2015

Authors

DOI:

https://doi.org/10.20873/2526-1487V3N2P80

Abstract

Este artículo analiza las producciones científicas publicadas en las revistas y periódicos de las áreas de Psicología y de Administración entre 1996 y 2015 que propusieron la creación y / o validación de instrumentos de medida utilizando análisis inferencial en temas relacionados con afectos y bienestar En el presente trabajo se analizan los resultados obtenidos en el análisis de los resultados obtenidos en el análisis de los resultados obtenidos, contexto de trabajo). Se utilizó base de datos en Excel con 860 artículos de Comportamiento Organizacional, se clasificaron 26 artículos atendiendo los criterios de tener medidas inferenciales en los subtemas Afecto y Bienestar en el Trabajo. Los resultados demuestran que más de un tercio de las escalas de medida cuantitativa evaluadas corresponden a los temas de Bienestar (19%) y de Satisfacción en el Trabajo (15%), que el 42% de los artículos eran traducción / adaptación de escalas extranjeras, y 35 el% de creación y validación factorial de escalas nacionales, y que el 70% de las medidas se vuelven para la evaluación de características individuales, haciendo entonces al trabajador como variable de ajuste organizacional. Se considera que el direccionamiento para replicaciones de medidas creadas o ya adaptadas a Brasil, posibilitando nuevas evidencias de validación factorial, así como su efectiva publicación en periódicos del área de Psicología y Administración, ampliaría la generalización de los resultados y el fortalecimiento de los constructos teóricos desarrollados para los fenómenos organizacionales, para una mejor divulgación y aplicación en el contexto laboral.

Palabras clave: escalas de medida, bienestar en el trabajo, comportamiento organizacional

Author Biographies

Sonia Resende, Universidade de Brasília

Doutoranda do Departamento de Psicologia Social, Organizacional e do Trabalho - Universidade de Brasília - Pesquisa Gestão de Pessoas, Mudança Organizacional e Riscos Psicossociais no Trabalho. Mestre em Psicologia Social, Organizacional e do Trabalho - Universidade de Brasília - Laboratório de Psicodinâmica do Trabalho. Atua como Psicóloga no Tribunal Superior Eleitoral.

Elaine Rabelo Neiva, Universidade de Brasília

Professora do Departamento de Administração, Universidade de Brasília e membro do Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações. Interesses de pesquisa: mudança organizacional, redes sociais informais nas organizações, análise organizacional e gestão das mudanças

References

Albuquerque, A. S., & Tróccoli, B. T. (2004). Desenvolvimento de uma escala de bem-estar subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 153-164.
Borges, L. O., & Argolo, J. C. T. (2002). Adaptação e validação de uma escala de bem-estar psicológico para uso em estudos ocupacionais. Avaliação Psicológica, 1(1), 17-27. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712002000100003&lng=pt&tlng=pt.
Borges-Andrade, J. E. & Pagotto, C. P. (2010). O Estado da Arte da Pesquisa Brasileira em Psicologia do Trabalho e Organizacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 26 (Número Especial), 37-50.
Carlotto, M. S., & Câmara, S.G. (2004). Análise fatorial do Maslach Burnout Inventory (MBI) em uma amostra de professores de instituições particulares. Psicologia em Estudo, 9(3), 499-505. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722004000300018
Carlotto, M. S., & Câmara, S.G. (2007). Propriedades psicométricas do Maslach Burnout Inventory em uma amostra multifuncional. Estudos de Psicologia (Campinas), 24(3), 325-332. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2007000300004
Carlotto, M. S., & Câmara, S.G. (2008). Propriedades psicométricas do Questionário de Satisfação no Trabalho (S20/23). PsicoUSF, 13(2), 203-210. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1413-82712008000200007&lng=pt&tlng=pt.
Carvalho, V. D., Teodoro, M.L.M., & Borges, L.O.(2014). Escala de Resiliência para Adultos: aplicação entre servidores públicos. Avaliação Psicológica, 13(2), 287-295. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712014000200016&lng=pt&tlng=pt.
Coelho Junior, F.A., & Faiad, C. (2012). Evidências de Validade da Escala de Satisfação no Trabalho. Avaliação Psicológica, 11(1), 111-121. http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?script=sci_ arttext&pid=S1677-04712012000100011&lng=pt&tlng=pt.
David, l. M. L.; Bruno-faria, M. F. (2007). Qualidade de Vida no Trabalho: construção e validação de uma escala em organizações militares do Exército.Revista de Administração,São Paulo, v.42, n.4 p.431-442.
Dessen, M. & Paz, M. G. T. (2010a). Validação do instrumento de indicadores de bem-estar pessoal nas organizações, Psicologia em Estudo (Maringá), 15(2), 409-418.
Disciplina Comportamento Organizacional (2016). Planilha de registro da produção intelectual em periódicos nacionais, 1995- 2015. Brasília: Programa de Pós-graduação em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações, Universidade de Brasília
Ferreira, M. C., Silva, A. P.C. e, Fernandes, H.A. & Almeida, S.P. (2008). Desenvolvimento e validação de uma escala de afetos no trabalho (ESAFE). Avaliação Psicológica, 7(2), 143-150. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1677- 04712008000200005&lng=pt&tlng=pt.
Ferreira, M.C., Thadeu, S.H., Masagão, V.C., Gottardo, L.F.S., Gabardo, L.M.D., Sousa, S.A.S., & Mana, T.C.T. (2013). Escala de avaliações autorreferentes: características psicométricas em amostras brasileiras. Avaliação Psicológica, 12(2), 227-232. http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712013000200013&lng=pt&tlng=pt.
Ferreira, M.C., Milfont, T. L., Silva, A.P.C., Fernandes, H.A., Almeida, S.P., & Mendonça, H. (2015). Escala para avaliação de estressores psicossociais no contexto laboral: construção e evidências de validade. Psicologia: Reflexão e Crítica, 28(2), 340-349. https://dx.doi.org/10.1590/1678-7153.201528214
Figueroa, N. L., Schufer, M., Muiños, R., Marro, C., & Coria, E.A. (2001). Um Instrumento para a Avaliação de Estressores Psicossociais no Contexto de Emprego. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(3), 653-659. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722001000300021
Gomide Jr., S. ; Silvestrin, L. H. B. ; Oliveira, A. F. (2015). Bem-Estar no Trabalho: o Impacto das Satisfações com os Suportes Organizacionais e o Papel Mediador da Resiliência no Trabalho. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, v. 15, p. 19-29.
Goulart, P. M., Ribas Blanch, J. M., Sahagún, M. A., & Bobsin, T. S. (2012). Questionário de Bem-Estar no Trabalho: estrutura e propriedades psicométricas. Estudos de Psicologia (Campinas),29 (Suppl. 1), 657-665. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2012000500002
Gouveia, V. V., Fonsêca, P.N., Lins, S.L.B., Lima, A.V., & Gouveia, R.S.V. (2008). Escala de bem-estar afetivo no trabalho (Jaws): evidências de validade fatorial e consistência interna. Psicologia: Reflexão e Crítica, 21(3), 464-473. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722008000300015
Gouveia, V., Souza de Lima, T., Silva dos Santos, W., Alves Freires, L., & Silva Pessoa, V. (2010). Afetos no Ambiente de Trabalho: é Possível Identificar uma Estrutura Circumplex?. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 10(2), 85-96. https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/view/22211
Gouveia, V. V.; Oliveira, G.F.; Mendes, L.A.C; Souza, L.E.C.; Cavalcanti, T.M.; Melo, R.L.P. (2015). Escala de avaliação da fadiga: adaptação para profissionais da saúde. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho;15(3):246-256.
Lago, K., & Codo, W. (2013). Fadiga por compaixão: evidências de validade fatorial e consistência interna do ProQol-BR. Estudos de Psicologia (Natal), 18(2), 213-221. https://dx.doi.org/10.1590/S1413-294X2013000200006
Marín Rueda, F. J. (2015). Análise fatorial confirmatória da Escala de Satisfação no Trabalho nas versões de 25 e 15 itens. Revista Psicologia Organizações e Trabalho, 15(1), 82-88.
Pinheiro, F. A., Tróccoli, B. T., & Tamayo, M.R.. (2003). Mensuração de coping no ambiente ocupacional. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 19(2), 153-158. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-37722003000200007
Paschoal, T., & Tamayo, Á. (2004). Validação da escala de estresse no trabalho. Estudos de psicologia, 9(1), 45-52.
Paschoal, T., & Tamayo, Á. (2008). Construção e validação da Escala de bem-estar no trabalho. Avaliação Psicológica, 7(1), 11-22. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1677-04712008000100004&lng=pt&tlng=pt.
Peres Andrade, P. & da Silva Veiga, H. M. (2012). Avaliação dos trabalhadores acerca de um programa de qualidade de vida no trabalho: validação de escala e análise qualitativa. Psicologia Ciência e Profissão, Sin mes, 304-319.
Porter, L.W., & Schneider, B. (2014). What was, what is, and what may be in OP/OB. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 1, 1–21.
Rodrigues Lopes, V., & Fernandes Martins, M. (2011). Validação Fatorial da Escala de Resiliência de Connor-Davidson (Cd-Risc-10) para Brasileiros. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 11(2), 36-50. https://periodicos.ufsc.br/index.php/rpot/article/view/22783.
Rueda, F. J. M., Baptista, M. N., Souza, M. S., Degenhardt, I., & Nicoletti, I. G. (2010). Escala de Suporte Laboral (ESUL) e Escala de Satisfação no Trabalho: evidências de validade. Avaliação Psicológica,9(3), 479-488. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712010000300014&lng=pt&tlng=pt.
Rueda, F.J.M, Fernanda, O., Pinto, L. P., Lima, T.H., & Bueno, J.M.P. (2013). Construção e Validação de uma Escala de Avaliação da Qualidade de Vida no Trabalho. Avaliação Psicológica,12(1), 43-50. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1677-04712013000100007&lng=pt&tlng=pt.
Schein E.H. (2015). Organizational Psychology Then and Now: Some Observations. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2, 1–19.
Silva Júnior, D. I., & Ferreira, M. Cristina. (2007). Escala para avaliação de estressores ambientais no contexto off-shore oil (EACOS). Avaliação Psicológica, 6(2), 139-146. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712007000200004&lng=pt&tlng=pt.
Sobral, F. J. B. A. & Mansur, J. A. (2013). Produção Científica Brasileira em Comportamento Organizacional no Período 2000-2010. Revista de Administração de Empresas, 53 (1), 21-34.

Published

2018-06-12

How to Cite

Resende, S., & Neiva, E. R. (2018). Evaluation of measurement instruments of affect and wellbeing at work published in Psychology and Administration periodicals from 1996 to 2015. Trabalho (En)Cena, 3(2), 80–94. https://doi.org/10.20873/2526-1487V3N2P80

Issue

Section

Artigo de Pesquisa