MATERNIDAD Y PARALISIA CEREBRAL:

CONSTRUCCIÓN DE UN MATERIAL PSICOEDUCATIVO

Autores/as

  • Priscila Soares da Silva
  • Luciane Najar Smeha
  • Juliana Saibt Martins
  • Tatiana Silveira Michaelsen
  • Josiane Abaid

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018v5n3p114

Resumen

La Parálisis Cerebral es un grupo de desórdenes permanentes del desarrollo del movimiento y de la postura, atribuidos a disturbios no progresivos que ocurrieron en el encéfalo inmaduro. Se pretendió elaborar un material psicoeducativo dirigido a las madres de hijos con parálisis cerebral a fin de contribuir con informaciones pertinentes al tema y facilitar la formación y mantenimiento de red de apoyo. Este material fue construido sobre la base de una revisión de literatura sobre el tema y sobre los datos levantados por una investigación mayor, titulada "Depresión y la percepción de soporte familiar en el cuidado de hijos en situaciones típicas o especiales", posibilitando así la construcción de una tecnología del cuidado. La cartilla fue desarrollada en tres etapas: Levantamiento de datos, construcción de cartilla psicoeducativa, validación del material por dos jueces y por cinco madres de hijos con parálisis cerebral, seleccionados por conveniencia. Las sugerencias fueron acatadas y modificadas para la versión final de la cartilla, la cual fue validada desde el punto de vista de contenido y pertinencia. La cartilla psicoeducativa es de interés para las familias y profesionales que trabajan en el área y contiene informaciones claras y específicas, constituyéndose un instrumento útil que puede ser utilizado en los servicios como forma de promoción de salud.

Palabras clave: cartilla psicoeducativa; madres; trastornos del movimiento; redes de apoyo

Citas

BRONFENBRENNER, U. A ecologia do desenvolvimento humano: Experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

BRUNHARA, F.; PETEAN, E. B. L. Mães e filhos especiais: reações, sentimentos e explicações à deficiência da criança. Paidéia, v.9, n.16, p. 31-40, 1999.

CARVALHO, S. R. Os múltiplos sentidos da categoria “empowerment” no projeto de promoção da saúde. Caderno de Saúde Pública, v.20, n.4, p. 95-1088, 2004.

CRESTANI, A. H.; MORAES, A. B.; SOUZA, A. P. R. Validação de conteúdo: clareza/pertinência, fidedignidade e consistência interna de sinais enunciativos de aquisição da linguagem. CoDAS, São Paulo, v. 29, n. 4, 2017.

ECHER, I. C. Elaboração de manuais de orientação para o cuidado em saúde. Revista Latino Americana de Enfermagem, v.13, n.5, p. 7-754, 2005.

FRANCA, A. F.et al. A percepção materna sobre a paralisia cerebral: vivências e repercussões no contexto familiar. UniÍtalo em Pesquisa, São Paulo SP, v.6, n.1, p. 16-38, jan/2016.

HOFFMANN, T.; WARRALL, L. Designing effective written health education materials: considerations for health professionals. DisabilityandRehabilitation, v. 26, n.9, p. 1166-73, 2004.

JUSSANI, N. C.; SERAFIM, D.; MARCON, S. S. Rede social durante a expansão da família. Rev. Bras. Enferm., Brasília, v. 60, n. 2, p. 184-89, 2007.

MATOS, D.A.S. Confiabilidade e concordância entre juízes: aplicações na área educacional. Est. Aval. Educ., São Paulo, v. 25, n. 59, p. 298-324, set./dez. 2014.

MICHAELSEN, T. S.; SMEHA, L. N. ; ABAID, J. L. W. . Adolescência em situações típicas ou especiais: olhares maternos. In: XIX Simpósio de ensino, pesquisa e extensão - SEPE, 2015, Santa Maria. Anais do XIX Simpósio de ensino, pesquisa e extensão - SEPE, v. 5, 2015.

MONTEIRO, S.; VARGAS, E. P.; CRUZ, M. Desenvolvimento e uso de tecnologias educacionais no contexto da AIDS e da saúde reprodutiva: reflexões e perspectivas. In: MONTEIRO, S.; VARGAS, E. P. Educação, comunicação e tecnologia educacional: interfaces com o campo da saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

PATO, T. R. et al. Epidemiologia da paralisia cerebral. Acta Fisiátrica, v. 9, n. 2, p. 71-76, 2002.

PICCINI, C. A. A doença crônica orgânica na infância e as práticas educativas maternas. Estudos de Psicologia, v. 9, n. 3, p.12-3, 2002.

RIBEIRO, M. F. M. et al. Paralisia cerebral: faixa etária e gravidade do comprometimento do filho modificam o estresse e o enfrentamento materno. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, p. 3203-3212, 2016.

ROSENBAUM, P. A. Report: the definition and classification of cerebral palsy April 2006. DevMedChildNeurol, v. 49, n.6, p. 480, 2007.

ROTTA, N. T. Encefalopatia crônica da infância ou paralisia cerebral. In: PORTO, C. C. Semiologia Médica. 4. ed. RJ: Guanabara Koogan, 2001. p. 1276-8.

SILVA, D. R.; HERZBERG, E. Parentalidade e constituição da imagem corporal: implicações para a criança com deficiência física. Bol. psicol, São Paulo, v. 66, n. 145, p. 135-143, jul. 2016.

SMEHA, Luciane Najar et al. Cuidando de um filho com diagnóstico de paralisia cerebral: sentimentos e expectativas. Psicologia em Estudo, v. 22, n. 2, p. 231-242, abr/jun. 2017.

THIOLLENT, M. Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 2005.

Publicado

2018-09-30

Cómo citar

Soares da Silva, P., Najar Smeha, L., Saibt Martins, J., Silveira Michaelsen, T., & Abaid, J. (2018). MATERNIDAD Y PARALISIA CEREBRAL:: CONSTRUCCIÓN DE UN MATERIAL PSICOEDUCATIVO. DESAFIOS, 5(3), 114–124. https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2018v5n3p114

Número

Sección

Artigos