Uso potencial de la casca de arroz carbonizada en la composición de substratos para la producción de cambios de Anadenanthera peregrina (L) Speg.

Autores/as

  • Euclides Figueredo Fonseca Universidade Federal do Tocantins
  • Gabriel Oliveira silva Universidad Federal de Tocantins
  • David Lucas Camargo Vieira Terra Universidad Federal de Tocantins
  • Priscila Bezerra de Souza Universidad Federal de Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n4p32

Resumen

Se objetivó evaluar la influencia de la corteza de arroz carbonizada como sustrato en la producción de mudas de angio rojo Anadenanthera peregrina (L) Speg. El experimento fue desarrollado en el Vivero Forestal de la Universidad Federal de Tocantins, campus de Gurupi, siendo conducido en delineamiento completamente casualizado, constituido por 5 tratamientos (T1: 0% de Casca de Arroz Carbonizada (CAC) + 100% de Sustrato comercial; : 25% de CAC + 75% de Sustrato comercial, T3: 50% de CAC + 50% de Sustrato comercial, T4: 75% de CAC + 25% de Sustrato comercial T5: 100% de CAC + 0% de Sustrato comercial , Con 3repeticiones, donde en cada repetición se evaluaron los promedios de 10 plántulas. En general, se observó un efecto de la adición de la cáscara de arroz carbonizada al sustrato comercial en el desarrollo de la especie Anadenanthera peregrina, es decir, las mudas de Anadenanthera peregrina producidas con altas proporciones de cáscara de arroz carbonizada al sustrato comercial tuvieron una buena respuesta (Efecto positivo) en su desarrollo. Por lo tanto se recomienda utilizar 100% de cáscara de arroz carbonizada + 0% de Sustrato comercial, pues ese tratamiento permitió un mejor desempeño germinativo, mostrándose más adecuados para la producción eficaz de mudas de la especie.

Citas

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Publicado

2017-10-03

Cómo citar

Fonseca, E. F., silva, G. O., Terra, D. L. C. V., & Souza, P. B. de. (2017). Uso potencial de la casca de arroz carbonizada en la composición de substratos para la producción de cambios de Anadenanthera peregrina (L) Speg. DESAFIOS, 4(4), 32–40. https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2017v4n4p32

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