A VARIAÇÃO DO RÓTICO EM CIDADES TOCANTINENSES

EM BUSCA DE UMA NORMA FONÉTICA

Autores/as

  • Greize Alves da Silva Universidade Federal do Tocantins - UFT
  • Bruna Lorraynne Dias Menezes Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3nespp80

Palabras clave:

Tocantins, Rótico, Variação Linguística

Resumen

La emancipación política del estado de Tocantins, Brasil, se produjo hace 28 años. El estado se caracteriza por variedades lingüísticas debido al intenso flujo migratorio de personas provenientes principalmente de los estados vecinos de Maranhão, Piauí, Bahía y Pará. Porto Nacional, Pedro Afonso y Natividade, fundados en la antigua región norte del estado de Goiás, son las ciudades con mayor número de inmigrantes. De hecho, son lugares históricos relevantes formados por personas autóctonas e inmigrantes. Dado que los pueblos citados presentan importantes aspectos de la variación de la lengua portuguesa hablada en Tocantins, el presente estudio identifica y analiza la pronunciación del “rótico”, representado grafemáticamente por / R /, en las tres ciudades mencionadas. Se realizó una encuesta con 24 informantes topodinámicos y toposáticos distribuidos por género y edad. Se investiga un segmento del cuestionario con 25 preguntas recogidas del proyecto "Atlas Topodámico y Topostático del Estado de Tocantins (ALiTTETO)". Palabras-clave: Tocantins; Rótico; Variación lingüística.

Biografía del autor/a

Greize Alves da Silva, Universidade Federal do Tocantins - UFT

Doutoranda em Estudos da Linguagem pela Universidade Estadual de Londrina - UEL. Atua como pesquisadora do Projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Atualmente é professora adjunta I da Universidade Federal do Tocantins – UFT, campus de Porto Nacional.

Bruna Lorraynne Dias Menezes, Universidade Federal do Tocantins

Graduada em Letras. Ex bolsista de IC CNPQ

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Publicado

2017-02-20

Cómo citar

Silva, G. A. da, & Menezes, B. L. D. (2017). A VARIAÇÃO DO RÓTICO EM CIDADES TOCANTINENSES: EM BUSCA DE UMA NORMA FONÉTICA. DESAFIOS, 3(Especial), 80–86. https://doi.org/10.20873/uft.2359-3652.2016v3nespp80