CIUDADES ESPONJA: APLICABILIDAD DE SOLUCIONES SOSTENIBLES EN RIBEIRÃO ARRUDAS, EN BELO HORIZONTE-MG
DOI:
https://doi.org/10.20873/2025_ENEPEA_v12n2.08Palabras clave:
cidades esponjas, drenagem urbana, pasiagem urbanaResumen
El término “ciudades esponja” surgió en China en 2013, pero ya había ciudades que funcionaban como esponjas antes, con el objetivo de crear un sistema con soluciones que mitigaran los impactos de un cambio climático cada vez más intenso. Estas soluciones están diseñadas para que el agua de lluvia sea retenida, absorbida y tratada a través de suelos permeables con vegetación filtrante en zonas urbanas. El sistema permite la absorción de agua al sustituir infraestructuras grises con superficies impermeables por infraestructuras verdes con zonas permeables. El tejido urbano se transforma, creando grandes espacios ajardinados que tienen un papel impactante en el paisaje ecológico de las ciudades. Estas transformaciones se producen con la implementación de medidas que reducen el flujo de agua hacia el suelo, asegurando la permeabilidad del agua y reduciendo las inundaciones. Desde su concepción, la ciudad de Belo Horizonte ha descuidado la existencia de cuerpos de agua en su plan urbano, generando problemas de inundaciones con el tiempo. El objetivo es discutir cómo las soluciones sostenibles utilizadas en las ciudades esponja para gestionar el agua de lluvia pueden mitigar los problemas de drenaje urbano en Belo Horizonte, en un tramo del arroyo Arrudas.
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Derechos de autor 2025 Talita Silvia de Souza, Staël de Alvarenga Pereira Costa, Maria Manoela Gimmler Netto
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