COMPORTAMENTO ALIMENTAR E PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESTRESSE EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS EM PERÍODO PANDÊMICO
DOI:
https://doi.org/10.20873/2024_v3_8Resumen
Tema general: Ciencias biológicas y de la salud Objetivo: Probar la relación entre la conducta alimentaria y la percepción subjetiva del estrés en estudiantes universitarios durante el periodo de pandemia. Métodos: Este estudio es parte del Síndrome Metabólico y Comportamiento del Movimiento de 24 horas (24h-MESYN), una cohorte prospectiva. La muestra fue de 195 estudiantes de pregrado (68,7% mujeres; 44,6% con edades entre 21 y 25 años; 65,8% matriculados en una carrera de ciencias de la salud; 24,5% en el 1er al 3er semestre). Los datos fueron recolectados durante el primer semestre de 2021 en la ciudad de Imperatriz, MA. Recopilamos medidas autoinformadas en línea utilizando la Escala de estrés percibido (14 ítems) y el Cuestionario holandés de conducta alimentaria (33 ítems). Evaluamos las puntuaciones de las dimensiones de estrés positivas y negativas como exposiciones (que representan la autoeficacia percibida y la impotencia, respectivamente) y las puntuaciones de ingesta emocional, restricción dietética e ingesta externa como resultados. Examinamos las asociaciones mediante regresión lineal multinivel. Resultados: No observamos una asociación entre el estrés percibido (dominio positivo y negativo) con la ingesta emocional y la restricción dietética. Sin embargo, después de ajustar por sexo biológico y edad, observamos que el dominio negativo del estrés percibido (β = 0,02 [IC 95%: 0,006 a 0,04]) se asoció con la ingesta externa. Conclusión: La percepción de impotencia se asoció con la conducta alimentaria entre estudiantes universitarios durante la pandemia de COVID-19.
Palabras clave: Comportamiento alimentario; Estrés; Pandemia; Adultos.
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Derechos de autor 2024 Barbara Saldanha Lima, Alaiana Marinho Franco, Marcus Vinicius Nascimento Ferreira
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