CALIDAD DE PLÁNTULAS DE ESPINACA AMAZÓNICA (Alternanthera sessilis (L.) R.Br. ex DC.) EN SUSTRATO REGIONAL DE SUMMAÚMA
DOI:
https://doi.org/10.20873/2024_jul_16304Resumen
El uso de plantas alimenticias no convencionales es una alternativa de diversificación y promoción de
la soberanía alimentaria. El objetivo de este trabajo fue evaluar la calidad de plántulas de espinaca de
la Amazonía producidas en sustrato de ceiba como acondicionador. El experimento se realizó en
invernadero en el jardín experimental de la Universidad Federal de Acre, de noviembre a diciembre de
2022. El diseño experimental fue completamente al azar, con tres tratamientos y 30 repeticiones,
totalizando 90 unidades experimentales. Los tratamientos fueron 3 sustratos, así: T1 - Sustrato
comercial; T2 - sustrato comercial + sustrato samaúma (1:1) y T3 - sustrato samaúma. A los 30 días
de cultivo se evaluaron las siguientes variables: longitud de hoja, ancho de hoja, altura de plántula,
diámetro de tallo, número total de brotes, número total de hojas, número de hojas por brote, longitud
de raíz, masa fresca de la parte aérea, masa fresca de raíces, masa seca de brotes, masa seca de raíces,
masa fresca total, masa seca total y se calculó el índice de calidad de Dickson. La combinación del
sustrato comercial con el sustrato samaúma (1:1) es una alternativa para la producción de plántulas
de espinacas de la Amazonía.
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Derechos de autor 2024 Wendrio Melo, Márcio Silva, Bárbara Mota, Roger Oliveira, Francisca Jaqueline Lima, Regina Lúcia Ferreira
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