Formas de vivir en las ruralidades de resistencia no capitalista en Tocantins
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv9DAU-14818Resumen
Este artículo presenta algunas reflexiones sobre las posibilidades de resistencia no capitalistas desde los modos de habitar el territorio rural del interior de Tocantins - un estado al norte de Brasil, más específicamente, el territorio vivido por la comunidad quilombola Barra do Aroeira. Desde un enfoque etnográfico y semiótico, sin perder la conexión con el análisis geohistórico y político, de la escala más abstracta, para lo cual utilizamos el Materialismo Histórico Dialéctico y el Pensamiento Decolonial, nos adentramos en este territorio de vastos saberes ancestrales y resistencias no capitalistas, con el objetivo de pensar, junto con la comunidad, si los quilombos serían capaces de brindar elementos para un giro decolonial de la categoría de lo común. Más que un estudio de caso, la investigación que da origen a este trabajo abre interrogantes fundamentales, sin necesariamente resolverlos. Entendemos que el debate eurocéntrico sobre lo común, a pesar de su importancia, presenta algunos límites respecto al proceso histórico de dominación colonial violenta en las Américas, cuyas resistencias negras e indígenas apuntan hacia otros caminos. Además, creemos que esta resistencia converge con la autonomía constructiva y el liderazgo de las mujeres en la cohesión social y en la lucha por la tierra. Para ello hemos dividido el texto en seis partes: 1. Pisando este suelo despacio; 2. La lección de los paisajes subalternos; 3. Ruralidad de la resistencia no capitalista; 4. Territorio y arquitectura en Barra da Aroeira; 5. Ser mujer negra quilombola es ser mujer valiente; 6. Encuentro de Saberes.
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Derechos de autor 2022 Patricia Orfila Barros dos Reis, Andréia da Silva Moassab, Cláudio Rezende Ribeiro , Gracielle Cruz Souza
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