MULHERES EGRESSAS DO SISTEMA PRISIONAL E O MERCADO DE TRABALHO: UMA ANÁLISE DOS PILARES FUNDAMENTAIS DOS PROJETOS
DOI:
https://doi.org/10.20873/DEZ_23_14Resumen
En los últimos años se ha producido un aumento significativo de la población carcelaria femenina. En la última encuesta realizada en 2019, las cifras encontradas son alarmantes, con un crecimiento de seis veces respecto al año 2000. Hoy en día, la ejecución de la pena no solo tiene como objetivo la prisión, sino también la reinserción social. De acuerdo con la Ley de Ejecución Penal, es deber del Estado prevenir el delito y orientar el retorno a la convivencia en la sociedad, y esta asistencia también se extiende a la salida. Este estudio tuvo como objetivo reflexionar sobre los pilares de la resocialización que ayudan a las mujeres que han abandonado el sistema penitenciario a regresar o ingresar al mercado laboral. Como procedimiento metodológico se utilizó la investigación bibliográfica exploratoria y cualitativa. El análisis se basó en artículos recopilados en el sitio web de la revista CAPES, además de datos del Departamento Penitenciario (DEPEN); y Proyectos: el Proyecto Regresión, el Proyecto Alvorada, el Instituto Responsa, el Programa Beginning Again y el Gerando Falcoes. Los resultados mostraron que la ausencia de políticas públicas, la falta de preparación profesional y los prejuicios son las mayores barreras para la resocialización de los egresados. Por ello, es de suma importancia crear y gestionar mecanismos que generen oportunidades, ya que el trabajo es una condición importante para que ellos se mantengan a sí mismos y a sus familias, reduciendo la reincidencia delictiva y posibilitando una ciudadanía efectiva.
Palabras clave: Sistema Penitenciario. Mujeres. Mercado de trabajo. Políticas públicas
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Derechos de autor 2023 VERA LUCIA OLIVEIRA DO AMARAL, Maria Rita Taques Michalski, DANIEL TEOTONIO DO NASCIMENTO
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