Sanidad y control de hongos en semillas de gramíneas forrajeras
DOI:
https://doi.org/10.20873/2025_out_17691Resumen
El análisis sanitario de las semillas de gramíneas forrajeras no es necesario cuando se destinan al mercado interno, solamente las destinadas a la exportación. La asociación de patógenos con semillas representa impactos negativos, como, por ejemplo, baja germinación. Por lo tanto, el objetivo del trabajo fue evaluar la calidad sanitário de las semillas de Bachiaria sp. y Panicum sp., así como el uso de aceites esenciales para controlar el crecimiento micelial de hongos potencialmente patógenos a las gramíneas, la transmisión de hongos a través de semillas de plantas y la patogenicidad de estas gramíneas forrajeras. Los aceites esenciales de Noni y pimienta alecrim se avaluarón para controlar el crecimiento micelial de Exserohilum sp. en concentraciones: 0; 0,1; 0,5; 1,0; 1,5; y 2,0%. En las pruebas de transmisión y patogenicidad, se utilizaron hongos aislados en la prueba sanitaria. El género con mayor incidencia en Panicum sp. fue Penicilium sp., en Brachiaria sp. el género Rhizopus sp. Para ambos aceites esenciales, la concentración de 2,0% fue más eficiente. Fueron transmitidos a Brachiaria cv. Marandu los géneros Exserohilum sp.; Curvularia sp.; Myrothecium sp.; y Bipolaris sp., entre los cuales, solo Myrothecium sp. no fue transmitido a Panicum cv. Masai. Solo Curvularia sp. fue patogénico para Panicum sp.
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- 2025-12-03 (2)
- 2025-10-20 (1)
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Derechos de autor 2025 Gabriella Rayssa Antunes da Silva Oliveira, Gil Rodrigues dos Santos

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