SINTOMAS DEPRESSIVOS ENTRE ESTUDANTES DE MEDICINA DE UMA UNIVERSIDADE DA REGIÃO SUL DO TOCANTINS
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv7-8119Resumo
Introdução: A Organização Mundial da Saúde estima que a depressão será considerada a doença mais comum nos próximas 3 décadas. Esse agravo já é visível entre o meio universitário, principalmente entre estudantes dos cursos de medicina das universidades brasileiras. Objetivo: Investigar a existência de sintomas depressivos em estudantes de medicina de uma Universidade da região Sul do Tocantins. Material e Métodos: trata-se de pesquisa de campo, de natureza descritiva de cunho quantitativo. Os dados são apresentados por meio de tabelas e gráficos que expressam escores absolutos em forma de percentuais. A coleta ocorreu em dias distintos do ano de 2019 nas próprias salas de aula, em intervalos cedidos pelos docentes. O instrumento utilizado foi o Inventário de Depressão de Beck-BDI. Resultados e discussão: os dados demográficos apontaram que a maioria dos estudantes, 58%, são do sexo feminino e 42% do sexo masculino. Destes, 69% não apresentam nenhum tipo de sintomatologia enquanto 31% apresentam alguma sintomatologia depressiva. 16% apresenta sintomatologia leve, 12% moderada e 3% grave. Considerações finais: A maioria dos entrevistados não apresentou sintomatologia alguma, no entanto há uma distribuição considerável que apresenta os referidos sintomas e este fato evidenciou que há necessidade de intervenção com a referida população.
Palavras-chave: Sintomas depressivos; Estudantes de medicina; Universidade
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