SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE Ipomoea batatas (L.) Lam. COM CARACTERÍSTICAS PARA CONSUMO DE MESA.

Autores

  • Rosinete Nogueira Sousa Universidade federal do tocantins
  • Illys Janes Alves de Sousa Universidade Federal do Tocantins/Mestrando em Agroenergia
  • Wesley Rosa de Santana
  • Mateus Rodrigues Brito
  • Flavia Lucila Tonani Siqueira

DOI:

https://doi.org/10.20873/uftv7-5804

Resumo

A batata-doce é um alimento, que possui uma grande variabilidade genética, no qual pode ser selecionadas para algumas finalidades como, por exemplo: maior resistência a pragas e doenças. Pesquisadores da Universidade Federal do Tocantins -UFT- vem realizando desde 1997, estudos com batata-doce, destinada a produção de etanol. Desde então vem sendo realizados melhoramento genético entre genótipos com o intuito de melhorar a produção do biocombustível. Entretanto, existem genótipos com características desejáveis ao consumo humano. Diante disso, o objetivo deste trabalho foi avaliar alguns desses genótipos, com intuito de encontrar características adequadas para mesa. As análises realizadas foram: formato, resistência a insetos, cor de casca e cor de polpa. Foram avaliadas 30 cultivares, nas quais duas morreram. As cultivares HSF 0506 e BDI 2011-52 apresentaram bom formato de raiz (nota 1). As cultivares BDI 2011-52 (nota 1,11) e HSF 0506 (nota 1,33) se destacaram com melhores notas em resistência a insetos. A cor predominante de casca e polpa foi branca (64%) e creme (71%), respectivamente. Segundo os dados avaliados, conclui-se que a cultivar HSF 0506 se mostrou superior às outras, atendendo os padrões de mesa solicitados pelo consumidor.

Palavras-chave: Padrões de mesa da batata doce; Melhoramento genético

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Publicado

2020-03-27

Como Citar

Sousa, R. N., Sousa, I. J. A. de, de Santana, W. R., Brito, M. R., & Siqueira, F. L. T. (2020). SELEÇÃO DE GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE Ipomoea batatas (L.) Lam. COM CARACTERÍSTICAS PARA CONSUMO DE MESA. DESAFIOS - Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, 7(2), 63–69. https://doi.org/10.20873/uftv7-5804

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