MÉTODO SALA DE AULA INVERTIDA: LIMITAÇÕES E POSSIBILIDADES NO ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.20873/uftv1n123-13908Resumo
As metodologias ativas de aprendizagem são essenciais, colocando o aluno como protagonista do seu próprio aprendizado. Dentre essas metodologias, temos a Sala de Aula Invertida (SAI), do inglês Flipped Classroom, que pode possibilitar que o aprendiz seja um participante ativo e não mais, simplesmente, um receptor de informações. Com isso, este artigo tem por objetivo apresentar e discutir um Projeto de Inovação Pedagógica (PIP) desenvolvido em uma instituição de ensino superior (IES), analisando a percepção dos monitores, professores e alunos, segundo a experiência com a metodologia SAI. Verificamos que existem desafios quanto a implantação das metodologias ativas entre os professores, mas que ainda assim muitos professores tem interesse em aprender um pouco mais sobre o tema. Na perspectiva dos alunos e monitores envolvidos, estes foram unanimes em afirmar que as atividades do projeto trouxeram benefícios aos envolvidos. Diante das respostas aos questionários percebemos que o programa atendeu ao que foi proposto, e que os alunos se sentiram satisfeitos com o projeto, o que ressalta a importância de dar continuidade a trabalhos com esse tipo de abordagem.
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Copyright (c) 2023 ELAINY CRISTINA ALVES MARTINS OLIVEIRA, LAINA PIRES ROSA, DANIELLY LOPES DE OLIVEIRA, BIANCA BATISTA DE ANDRADE, DOUGLAS MARTINS DE OLIVEIRA BESSA , MARCELA OLVEIRA FERREIRA , GABRIEL NASCIMENTO CIRIBELLI, TALESSA RODRIGUES SOUSA, NICOLAS NASCIMENTO CIRIBELLI
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