ANÁLISE DOS CASOS CONFIRMADOS POR NEOPLASIA MALIGNA DOS OSSOS E CARTILAGEM NO BRASIL DE 2018 A 2023

Autores

  • Guilherme Rinaldi da Cruz UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Jorge Henrique Goes Mota UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Lucas Chaveiro Arantes UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
  • Carlos Alberto Rangearo Peres UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

DOI:

https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n1p265

Resumo

INTRODUÇÃO: O câncer ósseo é caracterizado pelo crescimento anormal das células dos ossos, sendo esse processo conhecido como neoplasia. As causas podem estar relacionadas a poucas doenças hereditárias e à características próprias de cada paciente. OBJETIVOS: Este estudo tem como objetivo explorar a epidemiologia das neoplasias ósseas malignas e cartilaginosas (NMOC) no Brasil, com ênfase na sua incidência e mortalidade entre 2018 e 2023. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo epidemiológico de natureza descritiva, realizado por meio da coleta de dados referentes ao período entre 2018 até 2023, no Brasil, disponibilizado pelo Sistema de Informação Hospitalar (SIH). RESULTADOS: Em 5 anos de análise constatou-se um total 70.322 casos confirmados por neoplasia maligna óssea e cartilaginosa, sendo o Sudeste a região com mais notificações. O grupo mais acometido foi o de jovens de 15 a 19 anos sendo homens o sexo com mais casos. A taxa de mortalidade pela neoplasia foi de 5,06 (por mil habitantes). CONCLUSÃO: Os achados deste estudo enfatizam a complexidade do diagnóstico, tratamento e acompanhamento das NMOC no Brasil. Sendo assim, é fundamental explorar estratégias para otimizar a detecção precoce e o tratamento em todas as regiões do Brasil.

Palavras – chave: NEOPLASIA. MALIGNIDADE. CARTILAGEM. OSSOS

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Publicado

2024-02-28

Como Citar

Rinaldi da Cruz, G., Goes Mota, J. H., Chaveiro Arantes, L., & Rangearo Peres, C. A. (2024). ANÁLISE DOS CASOS CONFIRMADOS POR NEOPLASIA MALIGNA DOS OSSOS E CARTILAGEM NO BRASIL DE 2018 A 2023. Revista De Patologia Do Tocantins, 11(1), 265–269. https://doi.org/10.20873/10.20873/uft.2446-6492.2024v11n1p265

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